Por Breno Altman, em seu blog:
O novo ciclo da crise do capitalismo, iniciado em 2008, operou mudanças relevantes no cenário latino-americano e na política dos Estados Unidos para a região.
O encolhimento do mercado internacional, a longa estagnação europeia, a paralisia japonesa e o aumento dos custos de produção na China, entre outros fatores expressivos da mais grave situação de subconsumo desde 1929, determinaram uma progressiva reorientação do Departamento de Estado.
Desde o ataque às torres gêmeas em 2001, a América Latina tinha perdido relevância nos planos de ação da Casa Branca, que se concentraram no Oriente Médio, em uma estratégia para consolidar sua hegemonia sobre a região, abrir novas fronteiras de negócios, ampliar a cabeça de ponte para suas bases militares e controlar fontes de petróleo.
O novo ciclo da crise do capitalismo, iniciado em 2008, operou mudanças relevantes no cenário latino-americano e na política dos Estados Unidos para a região.
O encolhimento do mercado internacional, a longa estagnação europeia, a paralisia japonesa e o aumento dos custos de produção na China, entre outros fatores expressivos da mais grave situação de subconsumo desde 1929, determinaram uma progressiva reorientação do Departamento de Estado.
Desde o ataque às torres gêmeas em 2001, a América Latina tinha perdido relevância nos planos de ação da Casa Branca, que se concentraram no Oriente Médio, em uma estratégia para consolidar sua hegemonia sobre a região, abrir novas fronteiras de negócios, ampliar a cabeça de ponte para suas bases militares e controlar fontes de petróleo.