Por Igor Felippe Santos
As “informações de bastidores” divulgadas na grande mídia sobre as avaliações do Palácio do Planalto em relação à greve geral dão o tom de como o governo vai tratar a maior paralisação das últimas décadas no país.
O que os chamados “jornalistas influentes”, que na verdade são porta-vozes oficiais, dizem é que o governo avaliava que a mobilização seria muito maior e que não existiu uma greve geral.
A cobertura da mídia tenta transformar a paralisação das atividades nas grandes cidades em atos isolados de uma minoria, de caráter político, de constrangimento e imposição do medo à maioria da população.
As “informações de bastidores” divulgadas na grande mídia sobre as avaliações do Palácio do Planalto em relação à greve geral dão o tom de como o governo vai tratar a maior paralisação das últimas décadas no país.
O que os chamados “jornalistas influentes”, que na verdade são porta-vozes oficiais, dizem é que o governo avaliava que a mobilização seria muito maior e que não existiu uma greve geral.
A cobertura da mídia tenta transformar a paralisação das atividades nas grandes cidades em atos isolados de uma minoria, de caráter político, de constrangimento e imposição do medo à maioria da população.