Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
De Paris, pelo Estadão, o jovem Brutus, João Doria, crava o punhal do seu ex-padrinho Geraldo Alckmin.
Diz que não aceita prévias – exatamente a fórmula que, há pouco mais de um ano, Alckmin usou para legitimá-lo como candidato a prefeitura, o que jamais teria sido sem o apoio decidido do governador – e que a candidatura do PSDB deve ser decidida pelas pesquisas.
O sujeito que dizia que jamais disputaria com Alckmin a condição de candidato tucano à Presidência põe a questão em termos claros de ultimato: ou seu criador desiste e o apóia (com a desculpa de que “as pesquisas” o querem, depois de oito meses de marquetagem descarada) ou sai do partido e leiloa sua candidatura entre os interessados.
De Paris, pelo Estadão, o jovem Brutus, João Doria, crava o punhal do seu ex-padrinho Geraldo Alckmin.
Diz que não aceita prévias – exatamente a fórmula que, há pouco mais de um ano, Alckmin usou para legitimá-lo como candidato a prefeitura, o que jamais teria sido sem o apoio decidido do governador – e que a candidatura do PSDB deve ser decidida pelas pesquisas.
O sujeito que dizia que jamais disputaria com Alckmin a condição de candidato tucano à Presidência põe a questão em termos claros de ultimato: ou seu criador desiste e o apóia (com a desculpa de que “as pesquisas” o querem, depois de oito meses de marquetagem descarada) ou sai do partido e leiloa sua candidatura entre os interessados.