Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:
A polarização chegou esta semana e assustou, embora fadada a acontecer quando fosse definido o substituto de Lula, o favorito barrado pela Justiça.
Para o IBOPE, Bolsonaro chegou a 28% e Fernando Haddad firmou-se no segundo lugar com 17%.
O petista cresceu menos, segundo o Datafolha, mas isso não conteve o pavor dos que consideram igualmente nefastas tanto a volta do PT como a vitória da extrema direita.
Enquanto isso, Bolsonaro é que continua crescendo sem fazer campanha, e isso é que devia nos apavorar.
A polarização chegou esta semana e assustou, embora fadada a acontecer quando fosse definido o substituto de Lula, o favorito barrado pela Justiça.
Para o IBOPE, Bolsonaro chegou a 28% e Fernando Haddad firmou-se no segundo lugar com 17%.
O petista cresceu menos, segundo o Datafolha, mas isso não conteve o pavor dos que consideram igualmente nefastas tanto a volta do PT como a vitória da extrema direita.
Enquanto isso, Bolsonaro é que continua crescendo sem fazer campanha, e isso é que devia nos apavorar.