terça-feira, 5 de maio de 2020
segunda-feira, 4 de maio de 2020
Havan, Smart Fit e a cloaca burguesa
Por Altamiro Borges
Cloaca burguesa-1: Na sexta-feira (1), uma loja da Havan em Rio Branco (AC) foi fechada por descumprir um decreto do governo estadual sobre a quarentena. O bolsonarista Luciano Hang, dono da rede, é defensor do retorno ao trabalho em plena pandemia. O "véio da Havan" só pensa no lucro. Dane-se a vida... dos outros!
Pelas redes sociais, a Havan anunciou que a loja estaria aberta no feriado e que os consumidores deveriam aproveitar a data para fazer as compras do Dia das Mães. Um crime descarado contra a saúde pública. O "véio da Havan" será processado? Até sexta-feira, o Acre já tinha 19 mortes por Covid-19.
Cloaca burguesa-1: Na sexta-feira (1), uma loja da Havan em Rio Branco (AC) foi fechada por descumprir um decreto do governo estadual sobre a quarentena. O bolsonarista Luciano Hang, dono da rede, é defensor do retorno ao trabalho em plena pandemia. O "véio da Havan" só pensa no lucro. Dane-se a vida... dos outros!
Pelas redes sociais, a Havan anunciou que a loja estaria aberta no feriado e que os consumidores deveriam aproveitar a data para fazer as compras do Dia das Mães. Um crime descarado contra a saúde pública. O "véio da Havan" será processado? Até sexta-feira, o Acre já tinha 19 mortes por Covid-19.
Mídia agora critica as hordas fascistas
Por Altamiro Borges
Os raivosos fascistas presentes na "marcha dos covardes" em Brasília neste domingo (3) – que rosnaram por "intervenção militar" e agrediram jornalistas – são os mesmos que participaram da cavalgada golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff. Na época, a mídia monopolista não chiou – até paparicou os milicianos. Agora, porém, ela crítica as hordas bolsonaristas. Antes tarde – bem tarde – do que nunca!
Os raivosos fascistas presentes na "marcha dos covardes" em Brasília neste domingo (3) – que rosnaram por "intervenção militar" e agrediram jornalistas – são os mesmos que participaram da cavalgada golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff. Na época, a mídia monopolista não chiou – até paparicou os milicianos. Agora, porém, ela crítica as hordas bolsonaristas. Antes tarde – bem tarde – do que nunca!
Caixa sucateada desaba sobre os bancários
Por Ivone Silva
Após o desajuste e a demora do governo em criar imediatamente uma renda básica emergencial para a população mais vulnerável sobreviver dignamente neste período da pandemia, o movimento sindical em parceria com diversas entidades da sociedade civil, conquistaram a aprovação de um auxílio mínimo por três meses.
Sem dúvida, houve uma demora para a aprovação da medida e o pagamento para a população, provocada por negligência e incompetência do governo, que não tem compromisso com os trabalhadores.
Após o desajuste e a demora do governo em criar imediatamente uma renda básica emergencial para a população mais vulnerável sobreviver dignamente neste período da pandemia, o movimento sindical em parceria com diversas entidades da sociedade civil, conquistaram a aprovação de um auxílio mínimo por três meses.
Sem dúvida, houve uma demora para a aprovação da medida e o pagamento para a população, provocada por negligência e incompetência do governo, que não tem compromisso com os trabalhadores.
Ousadia dos canalhas avança sobre os generais
Por Fernando Brito, em seu blog:
A informação, na Folha, que Jair Bolsonaro prepara-se para retirar do Comando do Exército, general Edson Pujol, por este estar contrariado com a escalada demagógica e ditatorial que o presidente vem assumindo é o triste retrato do processo deletério que se abateu sobre a realidade brasileira.
E que ameaça, agora, engolir os oficiais-generais que patrocinaram, durante anos, o crescimento deste cogumelo venenoso que comanda o Brasil.
Hoje saberemos se vai confirmar-se a hipótese absurda, levantada pelo bem informado Igor Gielow – durante anos, especialista militar do jornal paulista – de que Bolsonaro reedite a nomeação de Alexandre Ramagem para a Polícia Federal, na prática uma bofetada na autoridade do Supremo Tribunal Federal.
A informação, na Folha, que Jair Bolsonaro prepara-se para retirar do Comando do Exército, general Edson Pujol, por este estar contrariado com a escalada demagógica e ditatorial que o presidente vem assumindo é o triste retrato do processo deletério que se abateu sobre a realidade brasileira.
E que ameaça, agora, engolir os oficiais-generais que patrocinaram, durante anos, o crescimento deste cogumelo venenoso que comanda o Brasil.
Hoje saberemos se vai confirmar-se a hipótese absurda, levantada pelo bem informado Igor Gielow – durante anos, especialista militar do jornal paulista – de que Bolsonaro reedite a nomeação de Alexandre Ramagem para a Polícia Federal, na prática uma bofetada na autoridade do Supremo Tribunal Federal.
Vamos esperar Bolsonaro dar o golpe?
Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:
Neste domingo, 03 de maio, em ato com apoiadores que novamente pediram intervenção militar e fechamento dos outros poderes, e espancaram jornalistas, Bolsonaro voltou a desafiar as instituições e a sugerir que pode dar um golpe.
Vamos ficar esperando que ele o consume?
Ao dizer que tem o apoio do povo e das Forças Armadas, e que não aceitará mais intervenções em seu governo, está dizendo que pode ir para o golpe, para a ruptura institucional.
Lembremos que ele disse, na semana passada, que quase houve uma crise institucional com a decisão do ministro Alexandre Morais de barrar a nomeação de Alexandre Ramagem para diretor-geral da Polícia Federal.
Neste domingo, 03 de maio, em ato com apoiadores que novamente pediram intervenção militar e fechamento dos outros poderes, e espancaram jornalistas, Bolsonaro voltou a desafiar as instituições e a sugerir que pode dar um golpe.
Vamos ficar esperando que ele o consume?
Ao dizer que tem o apoio do povo e das Forças Armadas, e que não aceitará mais intervenções em seu governo, está dizendo que pode ir para o golpe, para a ruptura institucional.
Lembremos que ele disse, na semana passada, que quase houve uma crise institucional com a decisão do ministro Alexandre Morais de barrar a nomeação de Alexandre Ramagem para diretor-geral da Polícia Federal.
Bolsonaro vai invadir a União Soviética?
Vou me arriscar no campo pantanoso da política outra vez. Começo com a pergunta que está na cabeça de todos: Bolsonaro tem futuro? Questão crucial, pois quase equivale a perguntar: o Brasil tem futuro?
É inegável que a crise do coronavírus e, em especial, a incapacidade do governo de lidar com ela provocaram imenso desgaste. Bolsonaro está cada vez mais isolado. Há quem o considere um cadáver político ambulante, prestes a ser ejetado da Presidência.
Wishful thinking? Provavelmente, sim. As notícias de sua morte são prematuras. Impressiona a resiliência do apoio ao governo nas pesquisas recentes de opinião (cerca de 30% de bom ou ótimo). Isso depois da demissão de dois ministros populares e bem avaliados: Mandetta e, sobretudo, Moro.
Um quadrúpede de cinco patas
Tempos de crise, tempos de esperança
Por Patrus Ananias, no blog Viomundo:
Vivemos um momento histórico mundial que nos desafia.
Fiquemos com a difícil realidade brasileira.
Além do coronavírus e da fragilidade assustadora em que se encontra o sistema público de saúde e outras políticas públicas voltadas para a defesa e promoção da vida, temos um presidente da República que celebra a morte, o ódio, a violência, a ditadura.
Trabalho um cenário, existem outros é claro, segundo o qual Bolsonaro não é um presidente tão fragilizado como sugerem algumas pesquisas.
Torço muito para que minha análise esteja errada, mas não posso silenciar as inquietações que me assaltam.
Vivemos um momento histórico mundial que nos desafia.
Fiquemos com a difícil realidade brasileira.
Além do coronavírus e da fragilidade assustadora em que se encontra o sistema público de saúde e outras políticas públicas voltadas para a defesa e promoção da vida, temos um presidente da República que celebra a morte, o ódio, a violência, a ditadura.
Trabalho um cenário, existem outros é claro, segundo o qual Bolsonaro não é um presidente tão fragilizado como sugerem algumas pesquisas.
Torço muito para que minha análise esteja errada, mas não posso silenciar as inquietações que me assaltam.
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