Por Flávio Aguiar, no site Carta Maior:
O mais espantoso mistério da reunião ministerial de 22 de abril no Planalto não é a reunião em si.
Afinal, o que esperar daquele bando de depravados, que não fosse depravação?
A reunião em si, os palavrões, a desfaçatez, a sem-vergonhice, a falta de pudor, o oportunismo, a falta de vergonha na cara, a estupidez de todas as propostas na mesa, o descaso e o desprezo para com as aflições do povo e do país, nada disto surpreende ou choca. O que surpreende e choca, o mistério dos mistérios, o espanto dos espantos, é o fato dela ter sido gravada.
O fato dela ter sido imortalizada, preservada para a posteridade.
O mais espantoso mistério da reunião ministerial de 22 de abril no Planalto não é a reunião em si.
Afinal, o que esperar daquele bando de depravados, que não fosse depravação?
A reunião em si, os palavrões, a desfaçatez, a sem-vergonhice, a falta de pudor, o oportunismo, a falta de vergonha na cara, a estupidez de todas as propostas na mesa, o descaso e o desprezo para com as aflições do povo e do país, nada disto surpreende ou choca. O que surpreende e choca, o mistério dos mistérios, o espanto dos espantos, é o fato dela ter sido gravada.
O fato dela ter sido imortalizada, preservada para a posteridade.