A juíza Inês Marchalek Zarpelon, da 1ª Vara Criminal de Curitiba, que virou polêmica nacional por ter dito que um dos réus num caso de roubos no centro daquela cidade, era “seguramente integrante do grupo criminoso, em razão da sua raça, agia de forma extremamente discreta”, desculpou-se dizendo que não queria escrever o que escreveu.
Um juiz, pelo seu dever de prudência, jamais poderia ter feito o que nenhuma pessoa poderia fazer.