quinta-feira, 27 de maio de 2021

A história do SUS e os sistemas de saúde

Comunicação e trabalho: os desafios

A história da cloroquina de Bolsonaro

Clima tenso na CPI do Genocídio

A terceira onda e o SUS na pandemia

O capitalismo dá certo?

CPI pode convocar Bolsonaro?

Brasil sem Censo: A crise atinge o IBGE

Brasil poderia ter sido 1º país a vacinar

A inserção do Brasil na América Latina

quarta-feira, 26 de maio de 2021

Chapa Bolsonaro-Mourão e a quebra de sigilo

Por Altamiro Borges

Nesta segunda-feira (24), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou a quebra de sigilo dos criminosos que hackearam o grupo no Facebook “Mulheres Unidas contra Bolsonaro” nas eleições presidenciais de 2018. A página, que tinha mais de 2,7 milhões de membros, sofreu duros ataques e teve seu nome alterado para “Mulheres com Bolsonaro #17”.

A decisão, que pode impactar o resultado eleitoral, foi expedida pelo ministro Luís Felipe Salomão, Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, e faz parte da fase de produção de provas nas duas ações de investigação dos crimes cibernéticos que tem como objetivo cassar a chapa Bolsonaro-Mourão – uma delas foi aberta pelo PSOL e outra pela Rede.

Dudu Bananinha chama general de "petista”

Por Altamiro Borges

Jair Bolsonaro e seus filhotes mimados acham que as Forças Armadas pertencem à famiglia – "meu Exército", costuma repetir o "capetão" – e, com isso, só agravam a crise na área militar. Nesta segunda-feira (24), o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), o Dudu Bananinha, disparou um petardo nas redes sociais contra o general Santos Cruz, tratando-o como inimigo "petista".

O ex-ministro da Secretaria de Governo do laranjal havia criticado o envolvimento dos militares na política – tratando da aglomeração no Rio de Janeiro chefiada pelo capitão-presidente –, o que gerou de imediato o ódio do pimpolho panaca 03. "Esse daí nem parece que é militar. Nunca vi um general com características que mais parecem de um petista", relinchou.

Milícia fascista agride repórter da CNN

Benjamin Netanyahu: o senhor das guerras

Por Flavio Aguiar, no site A terra é redonda:

Quando se leem, no noticiário, palavras como “Israel”. “Hamas”, “Palestinos” e outras ao redor, a impressão que fica é a de estarmos diante de coisas compactas, como se fossem tijolos, socados e unitários. Nada mais enganoso. Em verdade espelham mosaicos de tensões e contradições, desuniões e desalinho. Neste artigo vamos explorar algumas delas, a começar por esta fonte contínua de tensão, contradição, desunião e desalinho, chamada Benjamin Netanyahu.

Volta da inflação?

Por Paulo Kliass, no site Carta Maior:


Os economistas adeptos da austeridade monetarista já estão arreganhando as suas presas para as novas medidas de política monetária a serem exigidas do Banco Central (BC) e do Comitê de Política Monetária, o famoso Copom. Na verdade, a reunião deste colegiado é quase uma redundância. Trata-se de um encontro ordinário, realizado regularmente a cada 45 dias, onde os mesmos 11 integrantes da diretoria do BC se reúnem sob o manto sagrado da determinação legal de deliberar a respeito da taxa oficial de juros.

Diante da encruzilhada, é rua ou rua

Por Bepe Damasco, em seu blog:

Sou favorável à ocupação das ruas pela esquerda porque não podemos seguir enfrentando só nas redes sociais os números aterradores do maior desastre sanitário da história do país. Já são mais de 450 mil mortos e um sem número de sequelados. O aumento de novos casos e de vítimas fatais da covid, especialmente em São Paulo, indica, segundo os infectologistas, que uma terceira onda se aproxima.

Abre parênteses: é perfeitamente possível seguir um protocolo rígido nas nossas manifestações e marcar profundas diferenças com os atos dos fascistas. Para isso, o uso de máscaras, álcool em gel e o mínimo de distanciamento, além de requisitos inegociáveis em termos de saúde, assumem importância política central para nós. Fecha parênteses.

'Exército' de Bolsonaro é o da sua milícia

Por Fernando Brito, em seu blog:

Editoriais e analistas políticos, nos jornais, repetem o evidente: Jair Bolsonaro aposta num golpe, na ruptura do que resta das estruturas democráticas do país, como forma de continuar no poder.

Até Edson Fachin, que até há pouco legitimava todo a qualquer atropelo da Lava Jato, passou a dizer que, “se concedermos” no “mínimo essencial” da democracia, “não haverá Judiciário amanhã”.

A questão é que – apesar dos generais que pensaram cavalgá-lo quando o empurrá-lo para o poder e que descobriram tornarem-se, ao contrário, suas cavalgaduras – as Forças Armadas e, muito especialmente, o Exército, não serão pontas de lança de uma aventura golpista.

O Exército Brasileiro, apesar de todo o sabujismo que desenvolveu em relação a ele, não é o que ele chama de “meu” exército.

A escalada de mortes e a CPI da Covid-19

Editorial do site Vermelho:


O alarmante número de óbitos pela Covid-19 no Brasil, que atingiu 450 mil, nesta segunda-feira (24), infelizmente pode ser registrado como mais uma cifra na escada do morticínio decorrente sobretudo da irresponsabilidade do governo Bolsonaro. As projeções são de que, mantida a vacinação lenta, agravada pelo relaxamento das medidas de prevenção e isolamento social, essa escalada poderá chegar a 750 mil óbitos até o fim de agosto.

A mídia periférica em debate

Um ano sem George Floyd