quinta-feira, 16 de setembro de 2021

General Heleno e a moral da tropa fascista

TSE decide investigar atos bolsonaristas

Covid-19: Rede de apoio quer verdade

Oposição se unifica no "Fora Bolsonaro"

Impeachment pode mudar devido a Bolsonaro

Covid-19 e a desinformação nas redes sociais

A periferia contra o governo genocida

Os povos do campo existem e lutam

As entranhas da economia contemporânea

Pacto de elites não resolve crise do país

Partido militar, milícias… E o Estado?

Consequências da pandemia na juventude

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Lobista disse uma verdade na CPI da Covid

A economia brasileira no pior dos mundos

Por Umberto Martins, no site da CTB:


O Brasil, sob o desgoverno de Jair Bolsonaro, vive hoje o que se pode chamar de pior dos mundos. Além do genocídio traduzido em quase 590 mil mortes por Covid-19 até o momento, a economia caiu no pântano da estagflação por obra e graça da política neoliberal comandada por Paulo Guedes, associada às bravatas golpistas do presidente.

Os economistas denominam de estagflação a combinação patológica e inusual de inflação com recessão ou estagnação da produção. No mais das vezes a alta generalizada e assimétrica dos preços das mercadorias está associada a um aumento da demanda e, por extensão, do consumo, fator que pressiona o mercado estimulando a especulação e a elevação dos preços.

História de ataques aos Planos de Educação

Por Heleno Araújo, no jornal Brasil de Fato:

O pleno atendimento ao direito social e humano à educação em nosso país ainda continua pendente, mesmo após várias décadas de tentativas de planejar ações que atendam as demandas da população. Nos anos da década de 1930, no Manifesto dos/as Pioneiros/as da Educação, já se tratava da importância da educação para contribuir com os graves problemas nacionais, o que exigia planos de reconstrução nacional e, entre eles, um plano de educação. Sem a unidade de um plano, e sem as necessárias políticas de continuidade, todos os esforços realizados não tiveram e tampouco terão sucesso. Por isso indicavam que, para resolver os problemas escolares, era preciso transferir as políticas do terreno administrativo para os planos de políticas sociais.

Temer se supera na sordidez

Por Fernando Brito, em seu blog:

O vídeo divulgado pelo ‘marqueteiro’ de Michel Temer – a troco de quê Michel Temer tem um marqueteiro, se está retirado da vida pública? – teve ter deixado Jair Bolsonaro furioso.

Imitado pelo filho de seu ex-auxiliar e agora assessor de Doria, o presidente – não sem reação, observe-se – é posto como um idiota pelo homem que o “salvou” e que se vangloria, às gargalhadas, por isso.

Numa mesa com empresários, patrocinada pelo financista Naji Nahas, de fama histórica, o ex-presidente solta as risadas fossem diante de uma simples brincadeira, não de uma situação dramática que ameaçava fazer desabarem 30 anos de institucionalidade do país.

Indigno até com Bolsonaro que, desesperado ou não, ofereceu-lhe sua intimidade e aceitou suas orientações, humilhando-se publicamente para isso.

O Copom ameaça com a Selic

Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


Mais uma vez o comando da política monetária coloca em marcha sua estratégia da chantagem sobre a grande maioria da nossa sociedade. O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, tem afirmado em alto e bom tom que não medirá esforços para continuar na trilha de elevação da taxa referencial de juros, “caso seja necessário”. Estamos a uma semana da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que será realizada durante os dias 21 e 22 de setembro.

A comunicação do sindicalismo do campo

Táticas da luta ideológica

Depois do deboche, Temer liga para Bolsonaro