Do Jornal GGN:
O episódio da última segunda-feira (7/2) do Flow Podcast, no qual o ex-apresentador Monark e o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP) fazem apologia ao nazismo continua tendo repercussão, as quais também envolvem o mundo da política e especificamente as aspirações do parlamentar paulista para as eleições de 2022.
Antes da veiculação do programa, Kataguiri era tido como um dos principais articuladores da candidatura de Sergio Moro à Presidência da República, e seu movimento, o MBL (Movimento Brasil Livre), era um dos principais responsáveis pelo trabalho comunicacional da campanha do ex-juiz.
Uma prova disso é que o canal do YouTube do deputado foi a plataforma onde se realizou a live, no dia 28 de janeiro, na qual tentou-se justificar as dúvidas sobre o escândalo da contratação do ex-juiz e ex-ministro por parte da consultora Alvarez & Marsal, que atua para empresas prejudicadas pela Operação Lava-Jato.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
O “direito ao nazismo” e o libertarianismo
Charge: Dodô |
Por Jeferson Miola, em seu blog:
Nazismo é crime. Assim como o fascismo de Mussolini, o nazismo de Hitler é classificado universalmente como crime contra a humanidade. Inclusive no Brasil, país signatário de tratados internacionais a esse respeito.
A atrocidade nazista exterminou cerca de 6 milhões de judeus, mas não só. Outros muitos milhões de inimigos do regime, como negros, ciganos, homossexuais e comunistas – a raça inferior – também foram perseguidos, sacrificados e exterminados em campos de concentração.
A Alemanha do imediato pós-2ª guerra proscreveu o nazismo e proibiu o uso de símbolos, linguagens, místicas e propagandas nazistas.
Esta decisão significou o reconhecimento, pela Alemanha, do enorme equívoco da democracia liberal que, nos anos 1930, permitiu a institucionalização e o ascenso do Partido Nazista que, à continuação, destruiu a própria democracia e perpetrou a maior barbárie contra a humanidade.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
terça-feira, 8 de fevereiro de 2022
Faustão perde metade da audiência na Band
Por Altamiro Borges
Apesar de todo o alarde midiático com a ida do apresentador Fausto Silva da Rede Globo para a TV Bandeirantes, até agora o novo programa não decolou. Após conquistar 8,2 pontos de ibope na Região Metropolitana de São Paulo na sua estreia, em 17 de janeiro, o “Faustão na Band” perdeu metade da audiência, caindo para 4,1 pontos na semana passada.
A queda abrupta é preocupante, mas não abala os planos da emissora. Segundo matéria de Cristina Padiglione, na Folha, “o resultado não pode ser considerado ruim para a Band, que somou 0,9 ponto de média nessa faixa (20h30 às 22h40) em 2021, lembrando ainda que o pastor R.R, Soares ocupava uma hora desse período no ano passado”.
Apesar de todo o alarde midiático com a ida do apresentador Fausto Silva da Rede Globo para a TV Bandeirantes, até agora o novo programa não decolou. Após conquistar 8,2 pontos de ibope na Região Metropolitana de São Paulo na sua estreia, em 17 de janeiro, o “Faustão na Band” perdeu metade da audiência, caindo para 4,1 pontos na semana passada.
A queda abrupta é preocupante, mas não abala os planos da emissora. Segundo matéria de Cristina Padiglione, na Folha, “o resultado não pode ser considerado ruim para a Band, que somou 0,9 ponto de média nessa faixa (20h30 às 22h40) em 2021, lembrando ainda que o pastor R.R, Soares ocupava uma hora desse período no ano passado”.
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