Por Pedro Carrano
O período de aplicação de políticas neoliberais na América Latina teve predomínio entre os anos 1980 e 1990, na maioria dos países do continente, o que repercutiu nas condições de vida de trabalhadores e população em geral, fazendo com que revoltas nas ruas acontecessem em diferentes momentos e em cada realidade.
Essa reação ocorreu mesmo em meio a um longo período de uma situação defensiva da classe trabalhadora no plano mundial, após a queda da URSS. Ainda assim, movimentos populares e as organizações de esquerda na América Latina representaram, nesse início dos anos 2000, importante referência de resistência contra o modelo neoliberal.
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sexta-feira, 5 de agosto de 2022
terça-feira, 2 de agosto de 2022
Mídia oculta debate da Constituinte no Chile
Para o porta-voz do movimento Não mais Administradoras de Fundos de Pensão (NO+AFP), Luis Mesina, “o plebiscito sobre a nova Constituição chilena, no próximo dia 4 de setembro, deve restituir direitos sociais e trabalhistas retirados pela ditadura de Pinochet (1973-1990) e incorporados no novo país que se quer construir”. Nesta entrevista exclusiva, Mesina afirma que “esta é a razão da mídia invisibilizar o debate sobre a Constituinte”, porque “os poderosos compreendem que sem comunicação tuas propostas inexistem”. Querem esconder a trágica herança destes 40 anos, que “não apenas demonstrou ser um retumbante fracasso, como um assalto aos direitos de todos”.
quarta-feira, 27 de julho de 2022
terça-feira, 26 de julho de 2022
Empregos em tempo pandêmicos
Por Clemente Ganz Lúcio, no site Outras Palavras:
A crise sanitária da covid-19 trouxe severas repercussões econômicas e sociais em todos os países, como a brutal queda na atividade produtiva e o aumento do desemprego. Na sequência, com as medidas de proteção sanitária e, principalmente, a vacinação, passou-se a observar a recuperação econômica e a redução do desemprego.
O estudo produzido pela CEPAL/OIT “Coyuntura Laboral en América Latina y el Caribe & Los salarios reais durante la pandemia: evolución y desafíos” [1] apresenta os indicadores da dinâmica econômica e do emprego para a região no período de 2019 a 2021. Observa-se que as economias da América Latina e do Caribe tiveram uma recuperação de 6,6% do PIB médio em 2021, recolocando a economia da região no patamar pré-crise (4º trimestre de 2019), que veio seguido em menor força pela recuperação do emprego, da taxa de participação e da queda nas taxas de desemprego.
A crise sanitária da covid-19 trouxe severas repercussões econômicas e sociais em todos os países, como a brutal queda na atividade produtiva e o aumento do desemprego. Na sequência, com as medidas de proteção sanitária e, principalmente, a vacinação, passou-se a observar a recuperação econômica e a redução do desemprego.
O estudo produzido pela CEPAL/OIT “Coyuntura Laboral en América Latina y el Caribe & Los salarios reais durante la pandemia: evolución y desafíos” [1] apresenta os indicadores da dinâmica econômica e do emprego para a região no período de 2019 a 2021. Observa-se que as economias da América Latina e do Caribe tiveram uma recuperação de 6,6% do PIB médio em 2021, recolocando a economia da região no patamar pré-crise (4º trimestre de 2019), que veio seguido em menor força pela recuperação do emprego, da taxa de participação e da queda nas taxas de desemprego.
segunda-feira, 25 de julho de 2022
sábado, 16 de julho de 2022
terça-feira, 12 de julho de 2022
A onda progressista na América Latina
Ilustração: Ribs |
O momento auspicioso da América do Sul, que tem oito de seus 12 governos considerados progressistas, pode ganhar ainda mais força caso a eleição no Brasil se concretize com a vitória de um candidato que defenda correntes políticas que se alinhem ao continente.
É o que garante o ex-ministro das Relações Exteriores (nos governos Lula) e da Defesa (na gestão de Dilma Rousseff), Celso Amorim.
Ao analisar a conjuntura local, Amorim acredita que o momento atual é diferente da primeira onda progressista que tomou a região, entre os anos de 2002 e 2015, vividos intensamente pelo diplomata, que carrega entre os avanços de sua gestão, a criação de importantes instituições como a Unasul (União de Nações Sul-Americanas) e a Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos).
domingo, 10 de julho de 2022
sábado, 9 de julho de 2022
quinta-feira, 7 de julho de 2022
terça-feira, 5 de julho de 2022
segunda-feira, 4 de julho de 2022
sábado, 2 de julho de 2022
quinta-feira, 30 de junho de 2022
quinta-feira, 23 de junho de 2022
Colômbia necessita de Estado protecionista
Gustavo Petro e Francia Márquez |
Uma vez vitoriosos Gustavo Petro e Francia Márquez nas eleições presidenciais de domingo (19), “agora vem a parte difícil do processo para construir uma nova realidade”, alerta o professor Renán Vega Cantor. Em entrevista exclusiva, o economista e historiador, professor da Universidade Pedagógica Nacional da Colômbia, defende que o país “necessita de um Estado protecionista para impulsionar a industrialização”. Doutor em Estudos Políticos pela Universidade Paris VIII, mestre em História e bacharel em Economia pela Universidade Nacional, Renan Vega acredita que é preciso fortalecer o mercado interno e pôr fim ao importacionismo como medidas imprescindíveis para gerar emprego e renda.
quarta-feira, 22 de junho de 2022
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