Sobre o título "Agrotóxicos são do mal?" (Boletim Informativo do Sistema FAEP, no.1323, out.-nov.2015) o engenheiro-agrônomo Alfredo J.B.Luiz, da Embrapa Meio Ambiente, dá seu parecer, pobre de argumentos científicos, sobre estes perigosos agentes controladores de pragas, patógenos e ervas invasoras no nosso país, por sinal o maior consumidor desses venenos agrícolas em todo o mundo. A interrogação que faz (...são do mal?) permite deduzir que é a favor do uso desses produtos, confirmando-se a assertiva pela leitura do artigo.
domingo, 29 de novembro de 2015
Agrotóxicos são do mal, sim!
Sobre o título "Agrotóxicos são do mal?" (Boletim Informativo do Sistema FAEP, no.1323, out.-nov.2015) o engenheiro-agrônomo Alfredo J.B.Luiz, da Embrapa Meio Ambiente, dá seu parecer, pobre de argumentos científicos, sobre estes perigosos agentes controladores de pragas, patógenos e ervas invasoras no nosso país, por sinal o maior consumidor desses venenos agrícolas em todo o mundo. A interrogação que faz (...são do mal?) permite deduzir que é a favor do uso desses produtos, confirmando-se a assertiva pela leitura do artigo.
Os desafios da saúde e as ameaças ao SUS
Por Ana Luíza Matos de Oliveira, no site Brasil Debate:
Em tempos de retrocesso político e social, em que é considerado ousado até mesmo defender a Constituição Federal de 1988, a conjuntura mais recente coloca diversos obstáculos à concretização da “saúde como direito de todos e dever do Estado”, segundo a nossa constituição:
1. Emprego e planos de saúde empresariais:
Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) (Caderno de Informações da Saúde Suplementar 2014, ANS), dos cerca de 26% de brasileiros com planos de saúde, cerca de 67% são cobertos por planos do tipo empresarial.
1. Emprego e planos de saúde empresariais:
Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) (Caderno de Informações da Saúde Suplementar 2014, ANS), dos cerca de 26% de brasileiros com planos de saúde, cerca de 67% são cobertos por planos do tipo empresarial.
A ponte do PMDB... rumo ao abismo
Por Francisco Fonseca, no site Carta Maior:
O documento lançado pelo PMDB em 29/10/15, intitulado “Uma ponte para o futuro”, prima pelas premissas liberal/conservadoras, dinamitando inteiramente o que restou do então MDB, que fora forjado no bojo da ditadura militar.
As principais recomendações do partido para o Brasil “voltar a crescer” e se “desenvolver” são as seguintes, abaixo. Sublinhamos alguns dos aspectos que corroboram a visão e os interesses neoliberais e do rentismo:
O documento lançado pelo PMDB em 29/10/15, intitulado “Uma ponte para o futuro”, prima pelas premissas liberal/conservadoras, dinamitando inteiramente o que restou do então MDB, que fora forjado no bojo da ditadura militar.
As principais recomendações do partido para o Brasil “voltar a crescer” e se “desenvolver” são as seguintes, abaixo. Sublinhamos alguns dos aspectos que corroboram a visão e os interesses neoliberais e do rentismo:
Sobre a crise ético-moral no Brasil
Por Antônio Augusto de Queiroz, na revista Teoria e Debate:
A crise ético-moral que a imprensa e a oposição atribuem aos governos da última década é, na verdade, bem mais antiga, apenas era desconhecida da população.
Para ilustrar, basta dizer que nos últimos doze anos houve significativa redução da cultura do segredo, com a aprovação e incorporação ao ordenamento jurídico brasileiro de uma série de leis e emendas à Constituição com o propósito de ampliar a transparência, o controle, o acesso à informação e o combate à corrupção, entre as quais:
A crise ético-moral que a imprensa e a oposição atribuem aos governos da última década é, na verdade, bem mais antiga, apenas era desconhecida da população.
Para ilustrar, basta dizer que nos últimos doze anos houve significativa redução da cultura do segredo, com a aprovação e incorporação ao ordenamento jurídico brasileiro de uma série de leis e emendas à Constituição com o propósito de ampliar a transparência, o controle, o acesso à informação e o combate à corrupção, entre as quais:
A "guerra fria" do século 21
Por Emir Sader, na Revista do Brasil:
“É a mais significativa virada nas relações entre as grandes potências desde o colapso da União Soviética”, confessa a revista The Economist em editorial, depois de enunciar que a dominação norte-americana está sendo desafiada, com capa em que jogam cartas os chefes de Estado dos Estados Unidos, da Rússia e da China. A operação militar russa na Síria e os acordos a que os norte-americanos foram obrigados a chegar para tentar evitar choques entre seus bombardeiros e os de Moscou terminam de constituir a ideia de que há uma nova Guerra Fria em curso. A Rússia intervém num país que considera sua área de influência e empurra Washington a um acordo que formalize essa definição.
“É a mais significativa virada nas relações entre as grandes potências desde o colapso da União Soviética”, confessa a revista The Economist em editorial, depois de enunciar que a dominação norte-americana está sendo desafiada, com capa em que jogam cartas os chefes de Estado dos Estados Unidos, da Rússia e da China. A operação militar russa na Síria e os acordos a que os norte-americanos foram obrigados a chegar para tentar evitar choques entre seus bombardeiros e os de Moscou terminam de constituir a ideia de que há uma nova Guerra Fria em curso. A Rússia intervém num país que considera sua área de influência e empurra Washington a um acordo que formalize essa definição.
À beira de um novo conflito global
Por Aray Nabuco, na revista Caros Amigos:
Quando perguntado sobre os riscos de um novo conflito global, com as tensões que se acumulam da Ucrânia e a escalada de intervenções no Oriente Médio, o historiador Peter Kuznick sentencia: “O risco é altíssimo”. Em entrevista à Caros Amigos, o professor da Universidade Americana, em Washington, diz que a direita estadunidense, entranhada no governo de Barack Obama, parece ter “segundas intenções”.
Datafolha só mostra a derrota da política
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A Folha antecipa no site os resultados de uma pesquisa Datafolha que o jornal publica amanhã.
Seu “destaque” é a rejeição de 47% a Lula.
Sinceramente, achei pouco.
Deveria ter sido mais, tamanha é a campanha de mídia que se desenvolve contra ele.
A Folha antecipa no site os resultados de uma pesquisa Datafolha que o jornal publica amanhã.
Seu “destaque” é a rejeição de 47% a Lula.
Sinceramente, achei pouco.
Deveria ter sido mais, tamanha é a campanha de mídia que se desenvolve contra ele.
A equipe neoliberal de Macri na Argentina
Do site Opera Mundi:
O gabinete de economia do presidente eleito da Argentina, Mauricio Macri, foi anunciado nesta quarta-feira (25/11). Ele selecionou uma equipe alinhada à postura neoliberal para comandar cinco Ministérios diferentes - quatro deles já foram anunciados.
A relação de todos os outros ministros também foi divulgada em coletiva de imprensa com Marcos Peña, atual secretário do governo de Buenos Aires, e futuro chefe do gabinete de ministros da Argentina. O ministro do Trabalho, contudo, ainda não foi definido. Além disso, Macri conservou apenas um nome da gestão de Cristina Kirchner.
A relação de todos os outros ministros também foi divulgada em coletiva de imprensa com Marcos Peña, atual secretário do governo de Buenos Aires, e futuro chefe do gabinete de ministros da Argentina. O ministro do Trabalho, contudo, ainda não foi definido. Além disso, Macri conservou apenas um nome da gestão de Cristina Kirchner.
Sobre jornalismos, gongorismos e cinismos
Por Renato Dalto, no blog RS Urgente:
Bombou esta semana a capa do jornal Estado de Minas mancheteando que era sujeira pra todo lado e finalizando com a pergunta: “Que país é este?” Também circulou pela rede a dita cuja, como exemplo de jornalismo bom, ousado e coisas do gênero. Desde os tempos da faculdade, e até antes disso, sempre aprendi o óbvio: jornalismo é noticia. Mais: bom jornalismo é o que traz a notícia nova ou traz a noticia velha com outra cara, com outro olhar, com uma interpretação do fato. Mas parece que jornalismo e fato são seres de planetas estranhos que poucas vezes se encontram. Ou, o que é pior: o fato de uma única versão, o jornalismo que joga só para um lado e que julga, culpa, denuncia muito antes da justiça. Certa vez o professor Ruy Carlos Ostermann, numa palestra, revelou uma preocupação: é que toda vez que entrava numa redação de jornal ela estava cheia de gente. O professor Ruy era de um outro tempo: repórteres na rua, portanto redação vazia.
A imagem da Venezuela na Band
Por Roberto Bitencourt da Silva, no Jornal GGN:
O Jornal da Band, desde terça-feira, tem veiculado uma série de reportagens sobre a Venezuela. Trata-se de uma produção da própria equipe de jornalismo da empresa da família Saad. Intitulada “Venezuela no fundo do poço”, a série resvala no grotesco, distante de qualquer prática que se possa chamar adequadamente de jornalismo.
O unilateralismo domina a cena. São entrevistados, única e exclusivamente, atores que manifestam clara oposição ao governo de Nicolás Maduro. Os enquadramentos noticiosos apoiam-se decididamente em imagens associadas ao caos, a descontentamentos e ao medo.
O unilateralismo domina a cena. São entrevistados, única e exclusivamente, atores que manifestam clara oposição ao governo de Nicolás Maduro. Os enquadramentos noticiosos apoiam-se decididamente em imagens associadas ao caos, a descontentamentos e ao medo.
Inimigos da educação são desmascarados
Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:
No dia 22 de novembro, o Viomundo denunciou: Deputados pró-Alckmin aprovam fechamento das 94 escolas; PT, PCdoB e PSOL foram contra; quem são os inimigos da rede pública.
O resultado caiu como bomba nas redes sociais.
Cobrados por estudantes, pais e professores de cidades que terão escolas fechadas em 2016, vários deputados acusaram o golpe. Entre eles, Luiz Fernando Machado (PSDB/região de Jundiaí), Carlos Cézar (PSB/região de Sorocaba) e a deputada Maria Lúcia Amary (PSDB/sudoeste do Estado e Sorocaba).
No dia 22 de novembro, o Viomundo denunciou: Deputados pró-Alckmin aprovam fechamento das 94 escolas; PT, PCdoB e PSOL foram contra; quem são os inimigos da rede pública.
O resultado caiu como bomba nas redes sociais.
Cobrados por estudantes, pais e professores de cidades que terão escolas fechadas em 2016, vários deputados acusaram o golpe. Entre eles, Luiz Fernando Machado (PSDB/região de Jundiaí), Carlos Cézar (PSB/região de Sorocaba) e a deputada Maria Lúcia Amary (PSDB/sudoeste do Estado e Sorocaba).
As diversas faces do racismo no Brasil
Por Rodger Richer, no site da UNE:
“Eles querem alguém
Que vem de onde nóis vem
Seja mais humilde, baixe a cabeça
Nunca revide, finja que esqueceu a coisa toda
Eu quero é que eles se…” (Emicida)
O racismo no Brasil é estruturante das relações sociais, econômicas, políticas, culturais, institucionais e ambientais. O sistema capitalista se vale da dominação racial para explorar a classe trabalhadora e se manter hegemônico no mundo. Não há como falarmos de capitalismo sem falarmos de racismo. A classe trabalhadora brasileira tem cor: é negra.
“Eles querem alguém
Que vem de onde nóis vem
Seja mais humilde, baixe a cabeça
Nunca revide, finja que esqueceu a coisa toda
Eu quero é que eles se…” (Emicida)
O racismo no Brasil é estruturante das relações sociais, econômicas, políticas, culturais, institucionais e ambientais. O sistema capitalista se vale da dominação racial para explorar a classe trabalhadora e se manter hegemônico no mundo. Não há como falarmos de capitalismo sem falarmos de racismo. A classe trabalhadora brasileira tem cor: é negra.
sábado, 28 de novembro de 2015
"Globo não pode acusar, julgar e condenar"
Por Eduardo Maretti, na Rede Brasil Atual:
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) defendeu ontem (26), em São Paulo, a Lei do Direito de Resposta (n° 13.188/2015), da qual é o autor. Segundo ele, o texto legal está sendo mal interpretado ao ser considerado por órgãos de imprensa e alguns advogados como uma ameaça à liberdade de expressão. O senador lembra que a lei nem sequer prevê entrar no mérito ou condenar veículos de imprensa por prejudicar a imagem de pessoas.
“O fundamental é dizer que, com a lei, não se trata de julgar o mérito de uma acusação de um meio de comunicação. Trata-se apenas de garantir o direito ao contraditório”, disse.
“O fundamental é dizer que, com a lei, não se trata de julgar o mérito de uma acusação de um meio de comunicação. Trata-se apenas de garantir o direito ao contraditório”, disse.
Em cena, a covardia política
Por Mino Carta, na revista CartaCapital:
Faz duas semanas, em carta publicada na seção competente, um leitor elogiou CartaCapital ao defini-la como revista de esquerda. Que significa ser de esquerda? Bom ou mau? As opiniões, como se sabe, divergem, e em um país maniqueísta como o Brasil divergem absolutamente, embora o significado exato da palavra tenha perdido a clareza de antanho.
Há mesmo quem diga que o tempo das ideologias acabou de vez como se fosse possível admitir a inexistência de ideias capazes de mover as ações humanas. De todo modo, em terra nativa, basta pouco para ser classificado de esquerda, ou mesmo comunista. Vários requisitos exigem-se para chegar a tanto, mas dois são determinantes.
Faz duas semanas, em carta publicada na seção competente, um leitor elogiou CartaCapital ao defini-la como revista de esquerda. Que significa ser de esquerda? Bom ou mau? As opiniões, como se sabe, divergem, e em um país maniqueísta como o Brasil divergem absolutamente, embora o significado exato da palavra tenha perdido a clareza de antanho.
Há mesmo quem diga que o tempo das ideologias acabou de vez como se fosse possível admitir a inexistência de ideias capazes de mover as ações humanas. De todo modo, em terra nativa, basta pouco para ser classificado de esquerda, ou mesmo comunista. Vários requisitos exigem-se para chegar a tanto, mas dois são determinantes.
Judiciário amplia poderes na República
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
A prisão do senador Delcídio Amaral, líder do governo na Casa, tem implicações políticas e jurídicas gravíssimas.
A principal implicação política é reacender a instabilidade parlamentar que o governo havia conseguido resolver.
A situação na Câmara caminhava para a normalidade. No Senado, nunca fora tão tranquila. Até o Direito de Resposta passou, para desespero da mídia, que passou a usar seus fantoches, incluindo o próprio juiz Sergio Moro, para atacá-la.
A prisão do senador Delcídio Amaral, líder do governo na Casa, tem implicações políticas e jurídicas gravíssimas.
A principal implicação política é reacender a instabilidade parlamentar que o governo havia conseguido resolver.
A situação na Câmara caminhava para a normalidade. No Senado, nunca fora tão tranquila. Até o Direito de Resposta passou, para desespero da mídia, que passou a usar seus fantoches, incluindo o próprio juiz Sergio Moro, para atacá-la.
A foto de Lula na capa da 'Folha'
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A Folha reinventou o conceito de jornalismo em sua primeira página de hoje.
Sobre a manchete que tratava da prisão de Delcídio, o jornal publicou uma enorme foto de Lula, de autoria de Jorge Araújo.
Não um Lula qualquer, naturalmente. Um Lula abatido, sombrio, com ar de derrotado. Dando, diria um poeta parnasiano, adeus às ilusões.
A Folha reinventou o conceito de jornalismo em sua primeira página de hoje.
Sobre a manchete que tratava da prisão de Delcídio, o jornal publicou uma enorme foto de Lula, de autoria de Jorge Araújo.
Não um Lula qualquer, naturalmente. Um Lula abatido, sombrio, com ar de derrotado. Dando, diria um poeta parnasiano, adeus às ilusões.
Cunha amarra impeachment à sua cassação
Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, declarou ontem, quinta-feira, 26, que pode decidir na segunda-feira sobre todos os sete pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff ainda pendentes de decisão. O jogo com o tempo é claro: na terça-feira o Conselho de Ética decidirá pelo prosseguimento ou não do processo de sua cassação e, para escapar, Cunha depende do voto dos três deputados do PT que integram o Conselho.
“Quem sabe segunda-feira. Não estou ainda inadimplente. Vocês podem cobrar a partir de segunda. É possível... pois todos nesta altura já têm parecer da área técnica”, disse Cunha ontem.
O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, declarou ontem, quinta-feira, 26, que pode decidir na segunda-feira sobre todos os sete pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff ainda pendentes de decisão. O jogo com o tempo é claro: na terça-feira o Conselho de Ética decidirá pelo prosseguimento ou não do processo de sua cassação e, para escapar, Cunha depende do voto dos três deputados do PT que integram o Conselho.
“Quem sabe segunda-feira. Não estou ainda inadimplente. Vocês podem cobrar a partir de segunda. É possível... pois todos nesta altura já têm parecer da área técnica”, disse Cunha ontem.
Na mídia, eleitor de Aécio é "amigo de Lula"
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
O Brasil foi subjugado por uma ditadura de idiotas amnésicos. Qualquer cidadão que tenha nascido e crescido neste país sabe muito bem o que todo mundo sempre soube: empreiteiros e banqueiros fazem negociatas, corrompem políticos. E quando é que passaram a ser incomodados pela lei? Só após o PT chegar ao poder. Ponto.
O Brasil foi subjugado por uma ditadura de idiotas amnésicos. Qualquer cidadão que tenha nascido e crescido neste país sabe muito bem o que todo mundo sempre soube: empreiteiros e banqueiros fazem negociatas, corrompem políticos. E quando é que passaram a ser incomodados pela lei? Só após o PT chegar ao poder. Ponto.
A lição da juventude paulista
Por Elaine Tavares, no blog Palavras Insurgentes:
Paulo Freire já dizia: o mestre é aquele que, de repente, aprende. E é esse homem lindo que me vem à mente ao acompanhar as notícias das escolas ocupadas em São Paulo. Quando a máquina de ideologia – que são os meios de comunicação – transmitem, à exaustão, informações sobre o colapso da educação, sobre a violência nas escolas, alardeando que os jovens não querem nada com nada, vem essa gurizada a mostrar que isso não é verdade.
Paulo Freire já dizia: o mestre é aquele que, de repente, aprende. E é esse homem lindo que me vem à mente ao acompanhar as notícias das escolas ocupadas em São Paulo. Quando a máquina de ideologia – que são os meios de comunicação – transmitem, à exaustão, informações sobre o colapso da educação, sobre a violência nas escolas, alardeando que os jovens não querem nada com nada, vem essa gurizada a mostrar que isso não é verdade.
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