Por Janaína F. Battahin, no site Brasil Debate:
Em meio ao caos que se instaurou no mundo nos últimos tempos, fiquei pensando em como contribuir enquanto economista e professora de economia. O sentimento que define uma jovem economista, mestra em desenvolvimento econômico, doutoranda em economia e em começo de carreira acadêmica, pode ser definido ao ler o tuíte do também economista e professor de economia, Fabio Terra: “ensino aos alunos que quando a economia se torna mais importante do que a vida humana, a humanidade acabou. Temos meios para lidar com a crise econômica desde já. Não temos como voltar da morte”. Tudo isso porque, nos últimos dias, com o aumento do número de casos da Covid-19 no Brasil, um dilema se instaurou em nosso país: O Brasil não pode parar?
Em meio ao caos que se instaurou no mundo nos últimos tempos, fiquei pensando em como contribuir enquanto economista e professora de economia. O sentimento que define uma jovem economista, mestra em desenvolvimento econômico, doutoranda em economia e em começo de carreira acadêmica, pode ser definido ao ler o tuíte do também economista e professor de economia, Fabio Terra: “ensino aos alunos que quando a economia se torna mais importante do que a vida humana, a humanidade acabou. Temos meios para lidar com a crise econômica desde já. Não temos como voltar da morte”. Tudo isso porque, nos últimos dias, com o aumento do número de casos da Covid-19 no Brasil, um dilema se instaurou em nosso país: O Brasil não pode parar?