Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O governo Temer subiu ao poder aos gritos de “cortar, cortar, cortar!”.
Era a voz da mídia, amplificado a voz do “mercado”, isto é, a voz do dinheiro.
A fúria “cortista” não economizava exemplos: cortem-se ministérios (com o da Cultura, aliás, saiu “caro”), corte-se publicidade nos “blogs sujos” (de minha parte, agradeço a comprovação de que não me vinha um “tusta” do Governo), corte-se até assessores e a despensa do Palácio da Alvorada, onde aquela malvada Dilma gastadeira (só rindo) comia demais.
O governo Temer subiu ao poder aos gritos de “cortar, cortar, cortar!”.
Era a voz da mídia, amplificado a voz do “mercado”, isto é, a voz do dinheiro.
A fúria “cortista” não economizava exemplos: cortem-se ministérios (com o da Cultura, aliás, saiu “caro”), corte-se publicidade nos “blogs sujos” (de minha parte, agradeço a comprovação de que não me vinha um “tusta” do Governo), corte-se até assessores e a despensa do Palácio da Alvorada, onde aquela malvada Dilma gastadeira (só rindo) comia demais.