Por Marco Piva
Em julho de 2009, participei das comemorações do 30º aniversário da Revolução Sandinista em Manágua. Um mar de gente inundou a Plaza de la Revolución, um dos únicos nomes de logradouro público que os governos neoliberais que mandaram no país entre 1990 e 2007 não conseguiram mudar. Além de Daniel Ortega, o presidente da República (reeleito em 2011), na tribuna se destacava um homem franzino e popular: era Tomás Borge, o único sobrevivente do grupo de fundadores da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), vanguarda político-militar que despachou a ditadura de Anastácio Somoza Debayle, em 19 de julho de 1979.
Em julho de 2009, participei das comemorações do 30º aniversário da Revolução Sandinista em Manágua. Um mar de gente inundou a Plaza de la Revolución, um dos únicos nomes de logradouro público que os governos neoliberais que mandaram no país entre 1990 e 2007 não conseguiram mudar. Além de Daniel Ortega, o presidente da República (reeleito em 2011), na tribuna se destacava um homem franzino e popular: era Tomás Borge, o único sobrevivente do grupo de fundadores da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), vanguarda político-militar que despachou a ditadura de Anastácio Somoza Debayle, em 19 de julho de 1979.