Por Altamiro Borges
Osmar Serraglio, o ministro da Justiça da quadrilha de Michel Temer, devia evitar muitas aparições públicas. Afinal, ele foi citado nas investigações da midiática Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, e pode ser processado, julgado e preso em um futuro próximo – caso haja, de fato, justiça no país. Além disso, o peemedebista é amigão do presidiário Eduardo Cunha, que ameaça fazer “delação premiada” na Lava-Jato – o que também pode lhe complicar a vida. Apesar destes riscos, o sinistro atendeu às ordens do chefe e fez declarações desastradas sobre a greve geral desta sexta-feira (28). Numa postura arrogante, ele afirmou que a paralisação foi “pífia” e garantiu que o covil golpista não vai mais negociar as “reformas” trabalhista e previdenciária.
Osmar Serraglio, o ministro da Justiça da quadrilha de Michel Temer, devia evitar muitas aparições públicas. Afinal, ele foi citado nas investigações da midiática Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, e pode ser processado, julgado e preso em um futuro próximo – caso haja, de fato, justiça no país. Além disso, o peemedebista é amigão do presidiário Eduardo Cunha, que ameaça fazer “delação premiada” na Lava-Jato – o que também pode lhe complicar a vida. Apesar destes riscos, o sinistro atendeu às ordens do chefe e fez declarações desastradas sobre a greve geral desta sexta-feira (28). Numa postura arrogante, ele afirmou que a paralisação foi “pífia” e garantiu que o covil golpista não vai mais negociar as “reformas” trabalhista e previdenciária.