Por Paula Quental, no site Brasil Debate:
Desde que se iniciou a série de encontros da Fundação Friedrich Ebert Stiftung (FES) e Brasil Debate para discutir os efeitos das políticas de ajuste fiscal no país, um dos quadros mais dramáticos revelados foi o da cultura. “Morte lenta”, “respiração por aparelhos” e “inviabilização” foram algumas expressões usadas para definir o setor, suas instituições e políticas depois dos cortes orçamentários de 2015 (a “navalha”), acentuados a partir de 2017 (a “guilhotina”). Responsável pelo diagnóstico, o ex-secretário-executivo do Ministério da Cultura (MinC) João Brant afirmou que o impacto das medidas de austeridade é de tal ordem que “há o risco de o MinC se tornar inviável,como instituição”.
Desde que se iniciou a série de encontros da Fundação Friedrich Ebert Stiftung (FES) e Brasil Debate para discutir os efeitos das políticas de ajuste fiscal no país, um dos quadros mais dramáticos revelados foi o da cultura. “Morte lenta”, “respiração por aparelhos” e “inviabilização” foram algumas expressões usadas para definir o setor, suas instituições e políticas depois dos cortes orçamentários de 2015 (a “navalha”), acentuados a partir de 2017 (a “guilhotina”). Responsável pelo diagnóstico, o ex-secretário-executivo do Ministério da Cultura (MinC) João Brant afirmou que o impacto das medidas de austeridade é de tal ordem que “há o risco de o MinC se tornar inviável,como instituição”.