Por Horacio Rovelli, no site Carta Maior:
O Novo Testamento nos fala dos quatro cavaleiros do apocalipse, que são a peste, a guerra, a fome e a morte, esta última monta um cavalo de pelagem marrom.
Podemos comparar a fuga de capitais, para salvar os lucros das empresas estrangeiras que operam na Argentina, ou o déficit da balança comercial e a dolarização do déficit fiscal – que, por imperícia e maldade manifesta do governo de Macri, foram exacerbados, sem limites ou restrições de nenhum tipo. E quando os bancos, que são os mesmos que propiciaram a eliminação de restrições para entrar e tirar dinheiro da Argentina, e lideraram a colocação de títulos de dívida no exterior (falamos do JP Morgan, Merril Lynch, Deustche Bank, HSBC, Stanley Morgan, entre outros), decidiram que era momento de sair, foram os principais compradores de dólares do Banco Central, que vendeu segundo a cotação oficial. Um grande negócio para eles, por transformar ao dólar os seus já grandes lucros em pesos, através de títulos e ações, fazendo estourar a bolha criada pelo governo, que aceitou e aceita todas as suas imposições, já que se trata de um grande negócio para o capital financeiro.
O Novo Testamento nos fala dos quatro cavaleiros do apocalipse, que são a peste, a guerra, a fome e a morte, esta última monta um cavalo de pelagem marrom.
Podemos comparar a fuga de capitais, para salvar os lucros das empresas estrangeiras que operam na Argentina, ou o déficit da balança comercial e a dolarização do déficit fiscal – que, por imperícia e maldade manifesta do governo de Macri, foram exacerbados, sem limites ou restrições de nenhum tipo. E quando os bancos, que são os mesmos que propiciaram a eliminação de restrições para entrar e tirar dinheiro da Argentina, e lideraram a colocação de títulos de dívida no exterior (falamos do JP Morgan, Merril Lynch, Deustche Bank, HSBC, Stanley Morgan, entre outros), decidiram que era momento de sair, foram os principais compradores de dólares do Banco Central, que vendeu segundo a cotação oficial. Um grande negócio para eles, por transformar ao dólar os seus já grandes lucros em pesos, através de títulos e ações, fazendo estourar a bolha criada pelo governo, que aceitou e aceita todas as suas imposições, já que se trata de um grande negócio para o capital financeiro.