Por Marco Aurélio Cabral Pinto, no site Brasil Debate:
O termo Fintech poderia ser tanto o mais celebrado como o mais subestimado que a indústria tem visto nas últimas décadas. Por um lado, do ponto de vista do investidor, o funding para a revolução Fintech por Venture Capital tem sido explosivo, resultando em bilhões de dólares em investimentos. Contudo, muito poucas startups têm mostrado habilidade e agilidade para inovar nos gaps de experiência que os consumidores têm enfrentado junto aos bancos tradicionais. [World Fintech Report 2017, Kapgemini/Linkedin].
Até agora a literatura sobre o tema Fintechs tem sido majoritariamente composta por relatórios de bancos e consultorias gerenciais, os quais possuem grande poder de influência sobre investidores e gestores de fundos de investimento. Agrupam-se ainda estudos produzidos por universidades sem tradição de independência de pensamento, as quais replicam a narrativa ao mesmo tempo em que a confirmam por meio de “casos” emblemáticos.
Até agora a literatura sobre o tema Fintechs tem sido majoritariamente composta por relatórios de bancos e consultorias gerenciais, os quais possuem grande poder de influência sobre investidores e gestores de fundos de investimento. Agrupam-se ainda estudos produzidos por universidades sem tradição de independência de pensamento, as quais replicam a narrativa ao mesmo tempo em que a confirmam por meio de “casos” emblemáticos.