Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Enquanto a campanha de Jair Bolsonaro tem feito o possível para mobilizar a fé religiosa como argumento fundamental para a escolha de candidato a presidente no segundo turno, é conveniente debater questões de natureza política e econômica que alimentam a vida cotidiana dos 215 milhões de brasileiros, sejam evangélicos, católicos, muçulmanos, judeus ou praticantes do candomblé.
Estamos falando de decisões que envolvem a criação de empregos e condições de trabalho, crescimento econômico e combate a pobreza, sempre essenciais num país que possui as desigualdades que todos conhecemos e agora enfrenta uma das piores crises de sua história. Um bom exemplo encontra-se na reforma trabalhista.
Enquanto a campanha de Jair Bolsonaro tem feito o possível para mobilizar a fé religiosa como argumento fundamental para a escolha de candidato a presidente no segundo turno, é conveniente debater questões de natureza política e econômica que alimentam a vida cotidiana dos 215 milhões de brasileiros, sejam evangélicos, católicos, muçulmanos, judeus ou praticantes do candomblé.
Estamos falando de decisões que envolvem a criação de empregos e condições de trabalho, crescimento econômico e combate a pobreza, sempre essenciais num país que possui as desigualdades que todos conhecemos e agora enfrenta uma das piores crises de sua história. Um bom exemplo encontra-se na reforma trabalhista.