Por Marcelo Zero
Conta o historiador romano Suetônio, em “A Vida dos Doze Césares” (DEVITIS CAESARUM), que o imperador Calígula, conhecido por seu equilíbrio e temperança, dedicava ao seu cavalo Incitatus um profundo amor paternal.
Segundo Suetônio, Incitatus tinha um estábulo de mármore e uma cocheira de marfim.
Dormia com cobertas púrpuras, a cor da realeza romana, e usava um colar de pedras preciosas.
Incitatus tinha também casa própria e dezenas de escravos a sua disposição.
Tal era o amor de Calígula por Incitatus que o imperador chegou a planejar torná-lo cônsul.
Suetônio não esclarece quais as qualificações de Incitatus para assumir tal cargo honroso. Porém, como Incitatus tinha vindo da antiga Hispânia, supõe-se que ele fosse fluente em alguma língua bárbara.
Conta o historiador romano Suetônio, em “A Vida dos Doze Césares” (DEVITIS CAESARUM), que o imperador Calígula, conhecido por seu equilíbrio e temperança, dedicava ao seu cavalo Incitatus um profundo amor paternal.
Segundo Suetônio, Incitatus tinha um estábulo de mármore e uma cocheira de marfim.
Dormia com cobertas púrpuras, a cor da realeza romana, e usava um colar de pedras preciosas.
Incitatus tinha também casa própria e dezenas de escravos a sua disposição.
Tal era o amor de Calígula por Incitatus que o imperador chegou a planejar torná-lo cônsul.
Suetônio não esclarece quais as qualificações de Incitatus para assumir tal cargo honroso. Porém, como Incitatus tinha vindo da antiga Hispânia, supõe-se que ele fosse fluente em alguma língua bárbara.