Por Fernando Brito, em seu blog:
Morreu Arlene Greenwald, mãe do jornalista Glenn Greenwald.
Seria uma dor pessoal, familiar, digna da solidariedade humana, como a qualquer pessoa se teria nestas horas.
Mas, neste caso, um episódio vergonhoso para quem perdeu todo o respeito aos seres humanos, como parte da matilha bolsonarista que afirmava ou insinuava que a doença terminal de D. Arlene era fantasiosa, simples pretexto para que o jornalista deixasse o Brasil, com os filhos, para visitá-la.
Estaria fugindo do ridículo “Pavão Misterioso”.
Morreu Arlene Greenwald, mãe do jornalista Glenn Greenwald.
Seria uma dor pessoal, familiar, digna da solidariedade humana, como a qualquer pessoa se teria nestas horas.
Mas, neste caso, um episódio vergonhoso para quem perdeu todo o respeito aos seres humanos, como parte da matilha bolsonarista que afirmava ou insinuava que a doença terminal de D. Arlene era fantasiosa, simples pretexto para que o jornalista deixasse o Brasil, com os filhos, para visitá-la.
Estaria fugindo do ridículo “Pavão Misterioso”.