Por Paulo Moreira Leite, no site Brasil-247:
A queda espetacular de Roberto Alvim não deve produzir ilusões.
Se a permanência do Goebells tropical no ministério tornou-se insustentável, o projeto que pretende modelar a cultura brasileira por princípios inaceitáveis, típicos do nazismo, não foi revogado e deve ser combatido com o mesmo ardor.
Isso quer dizer que, após celebrar a queda de um fanfarrão perigoso, será necessário compreender e denunciar o Premio Nacional das Artes, no qual o governo Bolsonaro pretende gastar R$ 20 milhões para amaciar a rejeição corajosa, admirável, de um dos principais polos de resistência a seu governo, aquele universo onde se encontram os mais influentes artistas e intelectuais brasileiros.
A queda espetacular de Roberto Alvim não deve produzir ilusões.
Se a permanência do Goebells tropical no ministério tornou-se insustentável, o projeto que pretende modelar a cultura brasileira por princípios inaceitáveis, típicos do nazismo, não foi revogado e deve ser combatido com o mesmo ardor.
Isso quer dizer que, após celebrar a queda de um fanfarrão perigoso, será necessário compreender e denunciar o Premio Nacional das Artes, no qual o governo Bolsonaro pretende gastar R$ 20 milhões para amaciar a rejeição corajosa, admirável, de um dos principais polos de resistência a seu governo, aquele universo onde se encontram os mais influentes artistas e intelectuais brasileiros.