Por Eric Nepomuceno
Em primeiro lugar quero esclarecer que ao longo da vida tive pouquíssimos contatos com Regina Duarte, que foram sempre cordiais e agradáveis. Duvido, aliás, que ela se lembre de mim.
Portanto, o que digo aqui não tem nada de pessoal a favor ou contra.
Pois continuo convicto de que, para Jair Messias e seu projeto de país, muito mais, muitíssimo mais útil e conveniente do que Regina Duarte poderá tentar ser, era mesmo Roberto Rego Pinheiro, o que se diz “Alvim”.
Para Jair Messias e os militares empijamados que perambulam à sua volta, para Moro e Guedes e o resto da corja, uma perda inestimável.
Para fortalecer minha convicção, basta ver a maneira que Regina Duarte inventou para chegar ao governo: falou em “noivado”, uma leviandade sem graça quando o que temos pela frente é um funeral, e disse que quer “pacificar” a relação do governo com a classe artística e cultural.
Em primeiro lugar quero esclarecer que ao longo da vida tive pouquíssimos contatos com Regina Duarte, que foram sempre cordiais e agradáveis. Duvido, aliás, que ela se lembre de mim.
Portanto, o que digo aqui não tem nada de pessoal a favor ou contra.
Pois continuo convicto de que, para Jair Messias e seu projeto de país, muito mais, muitíssimo mais útil e conveniente do que Regina Duarte poderá tentar ser, era mesmo Roberto Rego Pinheiro, o que se diz “Alvim”.
Para Jair Messias e os militares empijamados que perambulam à sua volta, para Moro e Guedes e o resto da corja, uma perda inestimável.
Para fortalecer minha convicção, basta ver a maneira que Regina Duarte inventou para chegar ao governo: falou em “noivado”, uma leviandade sem graça quando o que temos pela frente é um funeral, e disse que quer “pacificar” a relação do governo com a classe artística e cultural.