domingo, 7 de junho de 2020

Fundação Palmares contra quilombolas

O fascismo é um carro sem freios

Como dialogar com os bolsonaristas?

Entregadores criam movimento antifascista

Brasil é hoje a escória do planeta

Os atos pela democracia e contra o racismo

Largo da Batata, São Paulo/SP, 07/6/20
Foto: @cost_luuh/Mídia Ninja
Da Rede Brasil Atual:

Manifestações em diversas cidades do Brasil pediram democracia e protestaram contra o racismo na manhã e na tarde deste domingo (7). Algumas sofreram com a repressão policial.

Em São Paulo, a concentração no Largo da Batata começou às 14 horas, após a Justiça ter proibido a mobilização na Avenida Paulista. A decisão, segundo o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, teve como objetivo desmobilizar a manifestação.

No ato, ele discursou e rebateu as acusações de Jair Bolsonaro contra manifestantes, conforme registrou o site Viomundo. “O Bolsonaro passou esses dias todos dizendo que a gente é terrorista. Terrorista não é quem defende a democracia, terrorista é quem é expulso do Exército por tentar explodir o quartel!”, disse.

O poder bélico do bolsonarismo

Por Jeferson Miola, em seu blog:         

O poder político do Bolsonaro se origina em estruturas armadas e violentas. E se vincula ao fanatismo/charlatanismo religioso. O poder da facção extremista é resultado de um amálgama que condensa uma base religiosa, miliciana e militar assim representada:

1- praças e a imensa maioria de subalternos e oficiais intermediários das Forças Armadas, além de inúmeros comandantes [incluindo da reserva] das 3 Armas, mas em especial do Exército;

2- polícias militares estaduais, altamente bolsonarizadas. Em muitos Estados, encontram-se PMs radicalizadas, fora de controle, obedientes a lideranças bolsonaristas e insubordinadas ao comando de governadores [Ceará, SP, RJ, BA …];

Bolsonaro e a marca de uma morte por minuto

Editorial do site Vermelho:

A marca superior a 35 mil mortes e de mais de 600 mil contaminados pelo coronavírus no Brasil é a maior comprovação da irresponsabilidade do governo Bolsonaro. Atualmente, em média uma pessoa perde a vida por minuto. Para se ter uma ideia do tamanho do seu descaso com a vida, após cinquenta dias do registro da primeira morte pela Covid-19 o governo federal inaugurou o primeiro hospital de campanha pelo governo federal, na cidade de Águas Lindas, repassado ao governo do estado de Goiás.

George Floyd: "Não posso respirar"

"Eu não consigo respirar"/Maarten Wolterink
Por Frei Betto, no site Brasil-247:

Foram as últimas palavras de George Floyd: “Não posso respirar”. Eu também. Não consigo respirar neste Brasil (des)governado por militares que ameaçam as instituições democráticas e exaltam o golpe de Estado de 1964, que implantou 21 anos de ditadura; elogiam torturadores e milicianos; acertam o “toma lá, dá cá” com notórios corruptos do Centrão; plagiam ostensivamente os nazistas; manipulam símbolos judaicos; tramam, em reuniões ministeriais, agir ao arrepio da lei; proferem palavrões em reuniões oficiais, como se estivessem num antro de facínoras; debocham de quem observa os protocolos de prevenção à pandemia e saem às ruas, indiferentes aos 30 mil mortos e suas famílias, como a celebrar tamanha letalidade.

Moro e sua monumental hipocrisia

Por Fernando Brito, em seu blog:

A entrevista de Sérgio Moro à Folha de S.Paulo é um monumento à hipocrisia, à vaidade e ao cinismo.

Nela, descobre-se que, na versão do ex-juiz, o que o levou a ser ministro não foi a evidente ambição, mas uma alegada missão de exercer, sobre Jair Bolsonaro, um “poder moderador” e, com isto, ser “um anteparo a medidas mais autoritárias” do chefe.

Moro diz que saiu do Governo apenas por defender a democracia, não porque tenha sido contrariado nas suas pretensões de mando: “Teve certo sacrifício pessoal, poderia ficar muito bem confortável no governo buscando uma vaga no STF”.

sábado, 6 de junho de 2020

Cresce a resistência ao genocida Bolsonaro

Bolsonaro “mira na cabecinha” de Witzel

Por Altamiro Borges

A situação do governador Wilson Witzel – o facínora que faz dancinhas macabras para comemorar mortes e esbraveja que "a polícia vai mirar na cabecinha e... fogo" – está cada dia mais complicada. Até o DEM já discute se apoia o pedido do seu impeachment que tramita na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

“O DEM, de Rodrigo Maia e Eduardo Paes, se divide sobre aderir ao processo de afastamento de Witzel (PSC). Maia, segundo relatos, pede calma, já Paes advoga pelo desembarque. O partido indicou o secretário de infraestrutura do Rio do Janeiro", informa a Folha. O fato concreto é que o fascista está no alvo!

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Blogueira fascista desde 2016