Por Ricardo Musse, no site A terra é redonda:
Há um debate público intenso no âmbito da centro-esquerda e até mesmo da direita tradicional – vocalizado no que restou da opinião pública brasileira – acerca do que fazer com Jair M. Bolsonaro. Nele, quase não se ouve a palavra do setor mais poderoso da sociedade, a classe capitalista. As entidades representativas do capital agrário, industrial e financeiro (CNA, CNI, Fiesp, Fierj, Febraban etc.) mantêm um silêncio ensurdecedor, em meio aos rapapés com o ministro Paulo Guedes. Torna-se assim muito atual um ditado popular na época da ditadura militar, “quem cala, consente”.
Há um debate público intenso no âmbito da centro-esquerda e até mesmo da direita tradicional – vocalizado no que restou da opinião pública brasileira – acerca do que fazer com Jair M. Bolsonaro. Nele, quase não se ouve a palavra do setor mais poderoso da sociedade, a classe capitalista. As entidades representativas do capital agrário, industrial e financeiro (CNA, CNI, Fiesp, Fierj, Febraban etc.) mantêm um silêncio ensurdecedor, em meio aos rapapés com o ministro Paulo Guedes. Torna-se assim muito atual um ditado popular na época da ditadura militar, “quem cala, consente”.