quarta-feira, 19 de maio de 2021

Milícia bolsonarista ameaça senadores da CPI

Por Altamiro Borges

Conhecendo os violentos e fanáticos seguidores do "capetão" – de milicianos a amotinados da PM, entre outros trogloditas armados –, os senadores da CPI do Genocídio devem ficar espertos e tomar todos os cuidados. A revista Veja informou nesta terça-feira (18) que alguns inclusive já pediram investigação e proteção após sofrerem ameaças.

De acordo com a nota, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) "revelou que integrantes da comissão estão recebendo ameaças por meio de mensagens de celular. Ele reuniu os ataques – disparados por seis números de telefone diferentes – em ofício e pediu que a CPI acione a Polícia Federal para investigar os autores das ameaças".

STF já remarcou o depoimento de Bolsonaro?

A esquerda hoje nas redes sociais

O projeto colonial e genocida de Israel

Foto: AFP/Télam/VIC
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

"Confronto matou 217 palestinos e 12 pessoas em Israel". A manchete foi estampada nesta terça-feira (18), na tela da Globo News. Se morrem centenas de um lado e pouco mais de uma dezena do outro, é correto dizer que há um conflito ou seria um massacre? Por que a dicotomia entre palestinos e 'pessoas'? Para responder a essas situações recorrentes nos meios de comunicação, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé convidou, nesta terça-feira, três especialistas no tema para uma live com a proposta de explicar como a mídia omite e distorce o que se passa na Palestina.

Salles e a corrupção no governo Bolsonaro

Por Umberto Martins, no site da CTB:

Mais um fato para desmentir o "mito" da extrema-direita, que ganhou a eleição com o discurso demagógico de que ia acabar com a corrupção e a velha política, agitou a manhã desta quarta-feira. O ministro que Bolsonaro indicou para destruir o meio ambiente, Ricardo Salles, acordou com a Polícia Federal no calcanhar, consumando um mandato de busca e apreensão em três diferentes imóveis que frequenta com regularidade como residência ou local de trabalho.

Mudanças para o desenvolvimento não liberal

Ilustração: Zohar Lazar
Por Marcio Pochmann, na revista Teoria e Debate:


A causa atual das tensões nos Estados Unidos não se encontra, essencialmente, no descrédito da política, mas, sobretudo, no esfalfamento de sua economia, a mais importante do mundo. Os sintomas do profundo mal-estar social se assentam no adeus ao sonho americano da mobilidade ascendente e do consumismo desvairado.

Em pleno início da terceira década do século 21, os EUA ainda não conseguiram se recuperar do tombo financeiro levado há 13 anos durante a crise do subprime. Em 2020, por exemplo, a renda nacional por habitante dos estadunidenses foi, em termos reais, apenas 4,6% maior que a do ano de 2007.

Reforma tributária: o que acontece agora?

Kátia Abreu serra Ernesto Araújo na CPI

Pazuello blinda Bolsonaro e nega ingerência

A verdade sobre o Foro de São Paulo

terça-feira, 18 de maio de 2021

O fascistoide Weintraub será candidato?

Palestina e o genocídio que a mídia omite

Bolsonaro ladra e a boiada privatista passa…

Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:


O fim do primeiro trimestre de 2021 não vem apresentando boas notícias para Bolsonaro. O primeiro lote de novidades refere-se à anulação dos julgamentos completamente ilegais patrocinados por Sérgio Moro, que resultaram na prisão de Lula e na impossibilidade dele concorrer ao pleito de 2018. O STF não apenas revogou as decisões daquele que se tornaria Ministro da Justiça e Segurança Pública do eleito, como também considerou sua conduta no processo eivada de parcialidade.

O vírus mais contagiante

Por Maria Rita Kehl, no site A terra é redonda:

Seria bom escrever que o vírus mais contagiante é o da esperança. Ou o da solidariedade universal. Talvez até seja verdade – haja vista a melhora no ânimo das esquerdas desde o momento em que Lula despontou como candidato apto a derrotar Bolsonaro em todas as pesquisas.

Só que não. Mais contagiante que a esperança, que a alegria, que o desejo ou o amor, é o vírus da violência – com sua gama de cepas variantes a provocar vários tipos de sofrimento físico e mental: medo, angústia, desespero, traumas. E mortes, mortes, mortes. A intensidade dos sintomas depende do CEP do infectado: favelas, periferias e prisões revelam altos índices de contaminação, somados a baixos índices de imunidade. A polícia brasileira, militarizada desde o período da Ditadura de 1964-85 e nunca mais desmilitarizada age como se estivesse em uma guerra.[1] Fique tranquilo, leitor de classe média, o inimigo não é você. Nem eu. É a população pobre.

Jair Bolsonaro, o burro e o cavalo

Por Fernando Brito, em seu blog:

Jair Bolsonaro, para variar, já cumpriu a sua cota diária de estupidez, dizendo que são “idiotas” os brasileiro que apelam para que as pessoas permaneçam em casa ou, podendo, façam isso.

É claro que o presidente trabalha com o instinto básico das pessoas, cansadas da pandemia, a ponto de termos, agora, índices de isolamento menores do que na primeira fase da pandemia, em março/abril do ano passado.

Como qualquer marqueteiro irresponsável, diz o que as pessoas, cansadas do sofrimento que a pandemia a todos impõe, querem ouvir, não o que elas devem ouvir para preservarem suas vidas e as de suas famílias. A atração pelo fácil, sabe-se, é o atalho certo para o erro.

Eleição no Chile abre novos caminhos

Reprodução do twitter de Irací Hassler
Editorial do site Vermelho:


A chamada “mega-eleição” ocorrida no Chile no último final de semana resultou numa expressiva vitória dos segmentos progressistas e prenuncia um novo momento para o país andino, com repercussões em toda a América do Sul. Um “enorme passo das forças anti-neoliberais”, como bem definiu o jornal comunista El Siglo em seu editorial desta segunda-feira (17). Estavam em disputa 16 governos regionais (o equivalente aos estados no Brasil), 345 prefeituras, 2252 conselheiros (vereadores) municipais e 155 representes para a Convenção Constitucional, que elaboração a nova Constituição chilena. 

Estamos na segunda Guerra Fria?

O que esperar do novo prefeito de São Paulo

China, Bolsonaro e as vacinas

Independentes e esquerda vencem no Chile