Já demos aqui no DCM sobre o aumento patrimonial de Ricardo Salles durante o período em que operou no governo de São Paulo sob Geraldo Alckmin.
Em março de 2013, Geraldo nomeou Salles como seu secretário particular.
A principal função do rapaz era distribuir cartão e chamar seu interlocutor para uma conversa particular.
Três anos depois, foi nomeado secretário de Meio Ambiente.
Deu seu primeiro salto. Seu patrimônio se multiplicou por seis, passando de R$ 1.456.173,56, em 2012, para R$ 8.859.414,45 em 2018, um crescimento de 500% – os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Entre outros crimes, foi denunciado por favorecer empresas de mineração alterando mapas de zoneamento do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Tietê.
Em março de 2013, Geraldo nomeou Salles como seu secretário particular.
A principal função do rapaz era distribuir cartão e chamar seu interlocutor para uma conversa particular.
Três anos depois, foi nomeado secretário de Meio Ambiente.
Deu seu primeiro salto. Seu patrimônio se multiplicou por seis, passando de R$ 1.456.173,56, em 2012, para R$ 8.859.414,45 em 2018, um crescimento de 500% – os dados são do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Entre outros crimes, foi denunciado por favorecer empresas de mineração alterando mapas de zoneamento do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Tietê.