quinta-feira, 23 de maio de 2024

A tragédia da desinformação no RS

Brasil no pódio da taxa de juros

Reprodução da internet
Por Paulo Kliass, no site VermelhoVermelho:


A necessária discussão a respeito dos riscos provocados pela política do neoaustericídio de Fernando Haddad tem colocado em primeiro plano a preocupação com os aspectos da política fiscal. Afinal de contas, desde a proposta do Novo Arcabouço Fiscal encaminhada por ele ao Presidente Lula logo no início de seu terceiro mandato, o Brasil não conseguiu se livrar do fardo que representava o famigerado Teto de Gastos da época de Temer e Bolsonaro. A aprovação da Lei Complementar nº 200/23 em agosto do ano passado passou a estabelecer as orientações para a estratégia do governo na busca da sacrossanta responsabilidade na condução do equilíbrio entre reecitas e despesas governamentais. A manutenção do espírito de austeridade fiscal a todo custo terminou por orientar as propostas conservadoras do Ministério da Fazenda, como a atual meta de zerar o déficit primário para o ano em curso.

Duas greves dos metalúrgicos do Paraná

Greve dos metalúrgicos da Renault/Horse. Foto do site do
Sindicato dos Metalurgicos da Grande Curitiba
Por João Guilherme Vargas Netto


Em julho de 2020, em plena pandemia, os metalúrgicos da montadora Renault, no Paraná, cruzaram os braços. Durante os 21 dias de greve e dos acampamentos das famílias dos metalúrgicos, todos se insurgiram contra a demissão de 747 trabalhadores, pretendida e anunciada pela empresa.

Com a direção do sindicato dos metalúrgicos da Grande Curitiba, unida e sempre ao lado dos trabalhadores e de suas famílias, a empresa foi derrotada em sua truculência, as demissões foram anuladas, a greve encerrada e negociações foram efetivadas.

A “greve do 747”, o recuo da empresa e a inteligente e ampla atuação sindical ficaram como marcos na história das lutas dos trabalhadores; transformaram-se em ícones.

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terça-feira, 21 de maio de 2024

Conjuntura nacional e a mídia alternativa

Eduardo Leite é réu confesso

Charge: Latuff/247
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Na entrevista à Folha [20/5], o tucano Eduardo Leite confessou sua omissão e negligência diante dos alertas da meteorologia recebidos com antecedência sobre a ocorrência de enchentes, mas que, mesmo assim, apesar de saber previamente, não tomou as providências administrativas devidas.

Leite deixou claro que escolheu deixar a população desprotegida para priorizar "a agenda que se impunha ao estado [que] era aquela especialmente vinculada ao restabelecimento da capacidade fiscal".

O governador fez esta escolha mesmo conhecendo, com nove meses de antecedência, que aconteceria o evento climático severo que aconteceu em abril e maio.

Quem dá as cartas na política externa dos EUA?

Charge do site Mehr News
Por Jair de Souza

Diante do quadro de horror que estamos visualizando através das imagens que nos chegam de Gaza, os professores de história já podem dispor de um exemplo muito mais próximo no tempo para levar seus alunos a entenderem o que significou a perversidade do nazismo hitlerista em seu momento.

Já antevendo as críticas dos filo-sionistas para eu fazer uma associação entre o sionismo e o nazismo, já antecipo também minha resposta, que, aliás, já havia sido dado em um texto anterior: no es lo mismo, pero es igual. Em outras palavras, o sionismo tem inúmeras diferenças com o nazismo, mas naquilo que concerne à crueldade, à perversidade, ao racismo e ao supremacismo, as duas correntes políticas são muitíssimo semelhantes.

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