Por Altamiro Borges
Nos últimos dias, a deputada estadual Leci Brandão (PCdoB-SP), candidata à reeleição, tem sido alvo de uma asquerosa e criminosa ofensiva de ódio racial. Pelas redes sociais, ela tem sido chamada de “macumbeira”, “nojenta”, “verme” e outros adjetivos ainda mais baixos. Conhecida por sua defesa da cultura negra e das religiões de matriz africana, a parlamentar e sambista não se intimidou. Diante da onda racista, ela solicitou à Procuradoria Regional Eleitoral do Estado a imediata retirada das mensagens preconceituosas no Facebook. Na quarta-feira (27), o PRE-SP acatou o pedido e ainda solicitou à Justiça de São Paulo que adote “as providências criminais que entender cabíveis” no caso.
Nos últimos dias, a deputada estadual Leci Brandão (PCdoB-SP), candidata à reeleição, tem sido alvo de uma asquerosa e criminosa ofensiva de ódio racial. Pelas redes sociais, ela tem sido chamada de “macumbeira”, “nojenta”, “verme” e outros adjetivos ainda mais baixos. Conhecida por sua defesa da cultura negra e das religiões de matriz africana, a parlamentar e sambista não se intimidou. Diante da onda racista, ela solicitou à Procuradoria Regional Eleitoral do Estado a imediata retirada das mensagens preconceituosas no Facebook. Na quarta-feira (27), o PRE-SP acatou o pedido e ainda solicitou à Justiça de São Paulo que adote “as providências criminais que entender cabíveis” no caso.