Por João Quartim de Moraes, no site Vermelho:
Antes do não esclarecido acidente aéreo em que pereceu Eduardo Campos, quando subia a expectativa de votação no senador Aécio Neves, a Bolsa de Valores subia junto, com regularidade bastante para sugerir uma lei mercadológica. A presença em sua equipe de Armínio Fraga e outros expoentes da “turma da grana” oferecia aos abutres da especulação tentadoras perspectivas. O Banco Santander, habituado a apostar contra o real e contra a Petrobras, apoiou-se no “efeito Aécio” para interferir a seu favor na campanha presidencial.
Antes do não esclarecido acidente aéreo em que pereceu Eduardo Campos, quando subia a expectativa de votação no senador Aécio Neves, a Bolsa de Valores subia junto, com regularidade bastante para sugerir uma lei mercadológica. A presença em sua equipe de Armínio Fraga e outros expoentes da “turma da grana” oferecia aos abutres da especulação tentadoras perspectivas. O Banco Santander, habituado a apostar contra o real e contra a Petrobras, apoiou-se no “efeito Aécio” para interferir a seu favor na campanha presidencial.