Editorial do site Vermelho:
O Brasil vive uma situação de confronto absurda e violenta, semelhante à de países onde há guerra civil aberta.
Só no primeiro semestre deste ano, no Rio de Janeiro, houve 88 mortes de policiais. Número grande, mas apenas parte do número de mortes violentas ocorridas no Estado, que, em 2016, foi de 6.248 (soma dos homicídios dolosos, latrocínios - roubo seguido de morte -, lesões corporais seguidas de mortes e homicídios decorrentes de confrontos com a polícia).
No Rio, multiplica-se o número de pessoas atingidas por “balas perdidas”, inclusive dentro de casa, de escolas e até um bebê foi baleado no útero da mãe prestes a dar à luz!
O Brasil vive uma situação de confronto absurda e violenta, semelhante à de países onde há guerra civil aberta.
Só no primeiro semestre deste ano, no Rio de Janeiro, houve 88 mortes de policiais. Número grande, mas apenas parte do número de mortes violentas ocorridas no Estado, que, em 2016, foi de 6.248 (soma dos homicídios dolosos, latrocínios - roubo seguido de morte -, lesões corporais seguidas de mortes e homicídios decorrentes de confrontos com a polícia).
No Rio, multiplica-se o número de pessoas atingidas por “balas perdidas”, inclusive dentro de casa, de escolas e até um bebê foi baleado no útero da mãe prestes a dar à luz!