Por Altamiro Borges
As empresas aéreas estão jogando sujo para conseguir novas benesses do governo federal. Após demitirem centenas de trabalhadores, elas ameaçam com novos cortes como forma de chantagem. Nesta semana, o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, e os executivos de TAM, Gol, Azul e Avianca apresentaram ao ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, uma série de pedidos de ajuda para o setor. Eles alegaram que o aumento do dólar elevou o custo do petróleo e que as empresas estão diante de duas opções: subir os preços das passagens ou “reduzir os custos” – em outras palavras, demitir mais trabalhadores e arrochar salários.
As empresas aéreas estão jogando sujo para conseguir novas benesses do governo federal. Após demitirem centenas de trabalhadores, elas ameaçam com novos cortes como forma de chantagem. Nesta semana, o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, e os executivos de TAM, Gol, Azul e Avianca apresentaram ao ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, uma série de pedidos de ajuda para o setor. Eles alegaram que o aumento do dólar elevou o custo do petróleo e que as empresas estão diante de duas opções: subir os preços das passagens ou “reduzir os custos” – em outras palavras, demitir mais trabalhadores e arrochar salários.