Por Altamiro Borges
Na disputa presidencial de 2014, as forças de oposição – a velha e a dissidente – saíram em desvantagem no horário eleitoral “gratuito” de rádio e tevê, que começa em 19 de agosto. Devido à costura de alianças mais amplas, Dilma Rousseff conquistou quase metade do tempo para expor o balanço do seu governo, fazer o contraponto ao triste reinado de FHC, desmascarar as “medidas impopulares” dos neoliberais e apresentar suas propostas de mudanças para o futuro. Mas isto parece que não abalou Aécio Neves e Eduardo Campos, segundo informa Julia Duailibi, um das poucas vozes críticas do Estadão. A jornalista revela que os oposicionistas pretendem apostar as suas fichas no “horário eleitoral” da TV Globo.
Na disputa presidencial de 2014, as forças de oposição – a velha e a dissidente – saíram em desvantagem no horário eleitoral “gratuito” de rádio e tevê, que começa em 19 de agosto. Devido à costura de alianças mais amplas, Dilma Rousseff conquistou quase metade do tempo para expor o balanço do seu governo, fazer o contraponto ao triste reinado de FHC, desmascarar as “medidas impopulares” dos neoliberais e apresentar suas propostas de mudanças para o futuro. Mas isto parece que não abalou Aécio Neves e Eduardo Campos, segundo informa Julia Duailibi, um das poucas vozes críticas do Estadão. A jornalista revela que os oposicionistas pretendem apostar as suas fichas no “horário eleitoral” da TV Globo.