Por Altamiro Borges
Fiquei numa dúvida atroz quando li na coluna de Julia Duailibi, no jornal Estadão, que o governador Geraldo Alckmin, candidato à reeleição pelo PSDB, promoverá um “reforço espiritual” nos próximos dias. “Os tucanos querem montar uma agenda do candidato com segmentos evangélicos e católicos”. Como ela observa, “com o começo da campanha eleitoral, é comum os candidatos procurarem lideranças religiosas e colocarem na agenda eventos populares, como visitas ao Santuário de Aparecida e à missa do Padre Marcelo. Há cerca de uma semana, Aécio reuniu-se com integrantes da Assembleia de Deus”. Mas minha dúvida é se Geraldo Alckmin teve algum desentendimento com o Opus Dei e abandonou a seita.
Fiquei numa dúvida atroz quando li na coluna de Julia Duailibi, no jornal Estadão, que o governador Geraldo Alckmin, candidato à reeleição pelo PSDB, promoverá um “reforço espiritual” nos próximos dias. “Os tucanos querem montar uma agenda do candidato com segmentos evangélicos e católicos”. Como ela observa, “com o começo da campanha eleitoral, é comum os candidatos procurarem lideranças religiosas e colocarem na agenda eventos populares, como visitas ao Santuário de Aparecida e à missa do Padre Marcelo. Há cerca de uma semana, Aécio reuniu-se com integrantes da Assembleia de Deus”. Mas minha dúvida é se Geraldo Alckmin teve algum desentendimento com o Opus Dei e abandonou a seita.