Por Altamiro Borges
Uma passeata com mais de 60 mil professores toma as ruas centrais da capital paulista na tarde desta quinta-feira (2). Alegres, irreverentes e pacíficos, os grevistas criticam a intransigência do governador de São Paulo – "uma vaia para o Geraldo Alckmin" – e expressam sua indignação diante da cobertura "jornalística" das emissoras de rádio e televisão – "uma vaia para a Globo" grita um líder no caminhão de som e milhares repetem "fora Rede Globo, o povo não é bobo" e "A verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura". Do helicóptero da emissora, o domesticado repórter informa que a passeata reúne "uns 500 professores" e não dá detalhes sobre a combativa mobilização da categoria.
Uma passeata com mais de 60 mil professores toma as ruas centrais da capital paulista na tarde desta quinta-feira (2). Alegres, irreverentes e pacíficos, os grevistas criticam a intransigência do governador de São Paulo – "uma vaia para o Geraldo Alckmin" – e expressam sua indignação diante da cobertura "jornalística" das emissoras de rádio e televisão – "uma vaia para a Globo" grita um líder no caminhão de som e milhares repetem "fora Rede Globo, o povo não é bobo" e "A verdade é dura, a Rede Globo apoiou a ditadura". Do helicóptero da emissora, o domesticado repórter informa que a passeata reúne "uns 500 professores" e não dá detalhes sobre a combativa mobilização da categoria.