Por Altamiro Borges
O Partido da Lava-Jato, chefiado pelo "juiz" Sergio Moro e orientado pela Rede Globo, desembestou de vez. Na véspera do depoimento do ex-presidente Lula em Curitiba, nesta quarta-feira (10), a turma "infantil" do Ministério Público Federal decidiu jogar todas as suas fichas na radicalização política. A cavalgada fascista parece atingir seu ápice. Criticada em seus abusos autoritários até por figuras que antes estiveram juntas na conspiração golpista contra Dilma - como o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal -, o Partido da Lava-Jato descamba para o desespero e adota várias medidas truculentas. A escalada reforça o temor de que o "justiceiro" Sergio Moro tente dar o xeque-mate em breve, ordenando a prisão ilegal e arbitrária do carismático Lula - o que pode causar uma explosão de revolta no país. O último lance desta cruzada fascista foi a decisão de fechar o Instituto Lula.
O Partido da Lava-Jato, chefiado pelo "juiz" Sergio Moro e orientado pela Rede Globo, desembestou de vez. Na véspera do depoimento do ex-presidente Lula em Curitiba, nesta quarta-feira (10), a turma "infantil" do Ministério Público Federal decidiu jogar todas as suas fichas na radicalização política. A cavalgada fascista parece atingir seu ápice. Criticada em seus abusos autoritários até por figuras que antes estiveram juntas na conspiração golpista contra Dilma - como o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal -, o Partido da Lava-Jato descamba para o desespero e adota várias medidas truculentas. A escalada reforça o temor de que o "justiceiro" Sergio Moro tente dar o xeque-mate em breve, ordenando a prisão ilegal e arbitrária do carismático Lula - o que pode causar uma explosão de revolta no país. O último lance desta cruzada fascista foi a decisão de fechar o Instituto Lula.