Por Altamiro Borges
Fanático seguidor do filósofo de orifícios Olavo de Carvalho, o ex-chanceler Ernesto Araújo anda meio tristinho. Segundo o site Metrópoles, o ex-ministro das Relações Exteriores “até hoje espera um telefonema de Jair Bolsonaro, desde que foi demitido do Itamaraty em março. Mas o presidente nunca se dirigiu a ele desde que deixou a Esplanada".
O “Beato Araújo” até cogitou se candidatar a deputado federal em 2022, mas teme ser rifado. "Ele está licenciado do Itamaraty, sem vencimentos e vive em Brasília. A diplomata Maria Eduarda de Seixas Corrêa, casada com Araújo, é cônsul do Brasil em Connecticut (EUA). Ela se mudou com a filha do casal para lá", acrescenta a venenosa notinha do site.
quarta-feira, 3 de novembro de 2021
Bicadas no ninho: bateu o desespero em Doria
Por Altamiro Borges
Por unanimidade, a Comissão das Prévias do PSDB anunciou nesta terça-feira (2) que rejeitou a participação no processo interno de escolha do presidenciável tucano de 92 prefeitos e vice-prefeitos recém-filiados pelo governador paulista João Doria. O pedido de exclusão foi feito por aliados do governador gaúcho Eduardo Leite – inclusive pela turma do vingativo mineiro Aécio Neves. Ninguém mais se entende no ninho tucano!
Por unanimidade, a Comissão das Prévias do PSDB anunciou nesta terça-feira (2) que rejeitou a participação no processo interno de escolha do presidenciável tucano de 92 prefeitos e vice-prefeitos recém-filiados pelo governador paulista João Doria. O pedido de exclusão foi feito por aliados do governador gaúcho Eduardo Leite – inclusive pela turma do vingativo mineiro Aécio Neves. Ninguém mais se entende no ninho tucano!
terça-feira, 2 de novembro de 2021
segunda-feira, 1 de novembro de 2021
Bolsonaro hostiliza jornalistas em Roma
Por Altamiro Borges
Isolado e ridicularizado na cúpula do G20 em Roma, Jair Bolsonaro parece que decidiu revidar nos jornalistas. Durante entrevista ao final da reunião, o fascista nativo hostilizou um repórter do Grupo Globo, recusando-se a responder as suas indagações. Já os seguranças presidenciais, com apoio de policiais italianos, agrediram jornalistas de vários veículos.
Segundo relato do site g1, ao se dirigir a um grupo de fanáticos apoiadores perto da embaixada brasileira, no centro da capital italiana, “o presidente tratou de forma hostil os jornalistas. E os seguranças que estavam ao redor dele usaram violência contra quem tentou fazer perguntas”.
Isolado e ridicularizado na cúpula do G20 em Roma, Jair Bolsonaro parece que decidiu revidar nos jornalistas. Durante entrevista ao final da reunião, o fascista nativo hostilizou um repórter do Grupo Globo, recusando-se a responder as suas indagações. Já os seguranças presidenciais, com apoio de policiais italianos, agrediram jornalistas de vários veículos.
Segundo relato do site g1, ao se dirigir a um grupo de fanáticos apoiadores perto da embaixada brasileira, no centro da capital italiana, “o presidente tratou de forma hostil os jornalistas. E os seguranças que estavam ao redor dele usaram violência contra quem tentou fazer perguntas”.
Greve dos caminhoneiros: fato ou fake?
Por Altamiro Borges
Devido à relação oportunista de muitas lideranças dos caminhoneiros com o fascista Jair Bolsonaro, há quem duvide da greve do setor marcada para ser iniciada nesta segunda-feira (1). Mas em função das altas seguidas no preço do diesel e do clima tenso com o ministro da Infraestrutura, o bravateiro Tarcísio Gomes de Freitas, há quem aposte que "aumentam as chances da paralisação" – informa a revista Veja. A conferir a partir desta madrugada!
Devido à relação oportunista de muitas lideranças dos caminhoneiros com o fascista Jair Bolsonaro, há quem duvide da greve do setor marcada para ser iniciada nesta segunda-feira (1). Mas em função das altas seguidas no preço do diesel e do clima tenso com o ministro da Infraestrutura, o bravateiro Tarcísio Gomes de Freitas, há quem aposte que "aumentam as chances da paralisação" – informa a revista Veja. A conferir a partir desta madrugada!
Assassinatos de indígenas têm alta de 63%
Por Altamiro Borges
O "Relatório da Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil", publicado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) na quinta-feira (28), identificou 263 casos de “invasões, exploração ilegal de recursos e danos ao patrimônio” indígena no ano passado. Em 2019, foram 256; em 2018, foram 111. Já os dados sobre a "violência contra a pessoa" são ainda mais assustadores. Em 2020, ocorreram 182 assassinatos de indígenas, número 63% superior ao de 2019, quando 113 indígenas foram mortos.
O "Relatório da Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil", publicado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) na quinta-feira (28), identificou 263 casos de “invasões, exploração ilegal de recursos e danos ao patrimônio” indígena no ano passado. Em 2019, foram 256; em 2018, foram 111. Já os dados sobre a "violência contra a pessoa" são ainda mais assustadores. Em 2020, ocorreram 182 assassinatos de indígenas, número 63% superior ao de 2019, quando 113 indígenas foram mortos.
Servidor que depôs à CPI deixa o Brasil
Por Altamiro Borges
Depoente que revelou o esquema de propina na compra da vacina indiana Covaxin na CPI do Genocídio, o servidor público Luis Ricardo Miranda ingressou no programa de proteção de testemunhas da Polícia Federal e deixou o Brasil nesta quinta-feira (28). Ele estava sendo ameaçado de morte. Segundo reportagem do Estadão, a testemunha embarcou com a família para Portugal.
De acordo com seu irmão, deputado federal Luis Miranda – o ex-bolsonarista que hoje também é alvo de ameaças –, Luis Ricardo foi exonerado do cargo de chefe da Divisão de Importação do Ministério da Saúde logo após depor à CPI, em junho passado. Sua vida virou um inferno, com inúmeras e pesadas ameaças. Daí sua fuga do Brasil sob domínio das milícias, fascistizado.
Depoente que revelou o esquema de propina na compra da vacina indiana Covaxin na CPI do Genocídio, o servidor público Luis Ricardo Miranda ingressou no programa de proteção de testemunhas da Polícia Federal e deixou o Brasil nesta quinta-feira (28). Ele estava sendo ameaçado de morte. Segundo reportagem do Estadão, a testemunha embarcou com a família para Portugal.
De acordo com seu irmão, deputado federal Luis Miranda – o ex-bolsonarista que hoje também é alvo de ameaças –, Luis Ricardo foi exonerado do cargo de chefe da Divisão de Importação do Ministério da Saúde logo após depor à CPI, em junho passado. Sua vida virou um inferno, com inúmeras e pesadas ameaças. Daí sua fuga do Brasil sob domínio das milícias, fascistizado.
Aras investigará Bolsonaro? Ninguém acredita!
Por Altamiro Borges
Na quinta-feira (28), Augusto Aras, o bajulador-geral da República, anunciou a abertura de uma "apuração preliminar" sobre os crimes de Jair Bolsonaro descritos no relatório final da CPI do Genocídio. Tudo indica que a iniciativa é só para prestar contas ao Senado e iludir os mais ingênuos. Não é a primeira vez que o chefão da PGR encena apurações deste tipo, sempre inócuas.
Como informou o site Metrópoles, “a Procuradoria-Geral da República cumpriu o que prometeu aos senadores que compõem o G7 da CPI da Covid: usou de ‘agilidade’ para iniciar a apreciação do relatório que resultou dos trabalhos da comissão. Um dia após receber o documento, a PGR abriu apuração preliminar, por meio da chamada notícia de fato, para analisar as acusações feitas contra 13 pessoas com foro privilegiado, entre elas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido)”.
Na quinta-feira (28), Augusto Aras, o bajulador-geral da República, anunciou a abertura de uma "apuração preliminar" sobre os crimes de Jair Bolsonaro descritos no relatório final da CPI do Genocídio. Tudo indica que a iniciativa é só para prestar contas ao Senado e iludir os mais ingênuos. Não é a primeira vez que o chefão da PGR encena apurações deste tipo, sempre inócuas.
Como informou o site Metrópoles, “a Procuradoria-Geral da República cumpriu o que prometeu aos senadores que compõem o G7 da CPI da Covid: usou de ‘agilidade’ para iniciar a apreciação do relatório que resultou dos trabalhos da comissão. Um dia após receber o documento, a PGR abriu apuração preliminar, por meio da chamada notícia de fato, para analisar as acusações feitas contra 13 pessoas com foro privilegiado, entre elas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido)”.
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