Por Emanuel Leite Jr., no blog Viomundo:
Até 2011, os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro eram negociados pelo Clube dos Treze.
A entidade realizava, também, a divisão dos recursos – o que ficou conhecido por “cotas de TV”. Cenário que mudou em 2012. Após um racha na associação [*], cada clube acordou individualmente com a Rede Globo.
O futebol brasileiro passou, então, de um modelo de negociação coletiva com divisão que não agredia a isonomia (causando, por isso, o que denominei apartheid futebolístico), para o modelo de negociação individual (trazendo o risco da “espanholização”, em alusão à concentração em apenas dois clubes – na Espanha, Real Madrid e Barcelona).
Até 2011, os direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro eram negociados pelo Clube dos Treze.
A entidade realizava, também, a divisão dos recursos – o que ficou conhecido por “cotas de TV”. Cenário que mudou em 2012. Após um racha na associação [*], cada clube acordou individualmente com a Rede Globo.
O futebol brasileiro passou, então, de um modelo de negociação coletiva com divisão que não agredia a isonomia (causando, por isso, o que denominei apartheid futebolístico), para o modelo de negociação individual (trazendo o risco da “espanholização”, em alusão à concentração em apenas dois clubes – na Espanha, Real Madrid e Barcelona).