Por Dayane Santos, no site Vermelho:
Há alguns anos, colunistas e jornais da grande mídia reclamavam que a direita não assumia seu posto oficialmente. A choradeira era porque, diante da rejeição nas urnas, ninguém queria dizer que era de “direita”, o que deixava parte da elite conservadora a vagar como uma mula sem cabeça.
Em 2011, por exemplo, o jornal O Estado de S. Paulo escalou uma pesquisadora norte-americana do Centro de Estudos David Rockefeller da Universidade de Harvard, Frances Hagopian, para tentar convencer o PSDB a sair definitivamente do muro e assumir o posto de paladinos da direita. Sob o título “PSDB precisa assumir-se como partido de centro-direita”, a professora dizia: “Acredito que eles [os tucanos] podem se destacar nesse espaço de centro-direita, se tiverem coragem para fazer isso”. A professora norte-americana afirmava que os tucanos deveriam “mostrar o que fizeram” durante a gestão do FHC (1995-2002) e “ser fiéis a si mesmos”.
Há alguns anos, colunistas e jornais da grande mídia reclamavam que a direita não assumia seu posto oficialmente. A choradeira era porque, diante da rejeição nas urnas, ninguém queria dizer que era de “direita”, o que deixava parte da elite conservadora a vagar como uma mula sem cabeça.
Em 2011, por exemplo, o jornal O Estado de S. Paulo escalou uma pesquisadora norte-americana do Centro de Estudos David Rockefeller da Universidade de Harvard, Frances Hagopian, para tentar convencer o PSDB a sair definitivamente do muro e assumir o posto de paladinos da direita. Sob o título “PSDB precisa assumir-se como partido de centro-direita”, a professora dizia: “Acredito que eles [os tucanos] podem se destacar nesse espaço de centro-direita, se tiverem coragem para fazer isso”. A professora norte-americana afirmava que os tucanos deveriam “mostrar o que fizeram” durante a gestão do FHC (1995-2002) e “ser fiéis a si mesmos”.