Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Que Lula, Dilma e outros petistas estejam na segunda lista de Janot não é ser surpresa para ninguém. Enquanto a Lava Jato esteve circunscrita à República de Curitiba, os petistas foram seus fregueses preferenciais. E os tucanos, os intocáveis. A presença de peemedebistas graúdos também é muito óbvia, seja por terem sido sócios do PT no governo até optarem pela derrubada de Dilma, seja pelas conhecidas práticas do partido que, sem ganhar eleições, nunca saiu do poder federal. A cereja do bolo que o procurador-geral Rodrigo Janot está servindo ao Brasil é representada pelos grão-tucanos nela incluídos - Aécio Neves, José Serra e Aloysio Nunes - e outros menos cotados que ainda vão aparecer. Janot, como Sérgio Moro, já foi benevolente com os tucanos mas agora, além de cuidar da biografia, não havia como fugir da revelação da Odebrecht: na política do Brasil, desde sempre, todos são iguais perante o caixa dois e a corrupção.
Que Lula, Dilma e outros petistas estejam na segunda lista de Janot não é ser surpresa para ninguém. Enquanto a Lava Jato esteve circunscrita à República de Curitiba, os petistas foram seus fregueses preferenciais. E os tucanos, os intocáveis. A presença de peemedebistas graúdos também é muito óbvia, seja por terem sido sócios do PT no governo até optarem pela derrubada de Dilma, seja pelas conhecidas práticas do partido que, sem ganhar eleições, nunca saiu do poder federal. A cereja do bolo que o procurador-geral Rodrigo Janot está servindo ao Brasil é representada pelos grão-tucanos nela incluídos - Aécio Neves, José Serra e Aloysio Nunes - e outros menos cotados que ainda vão aparecer. Janot, como Sérgio Moro, já foi benevolente com os tucanos mas agora, além de cuidar da biografia, não havia como fugir da revelação da Odebrecht: na política do Brasil, desde sempre, todos são iguais perante o caixa dois e a corrupção.