Por Roberto Amaral, em seu blog:
“Derrotar as forças golpistas nestas eleições é fundamental. Porém, ainda que tenhamos uma possível e ansiada vitória estaremos ganhando uma importante batalha, numa guerra prolongada, onde a força motriz dos setores populares encontra-se extremamente fragilizada, limitando nossas possibilidades de avanço e nos colocando crescentes desafios”. Ricardo Gebrim (www.brasildefato.com.br).
O panorama sugerido para a sucessão presidencial deste outubro, dizem os intérpretes das sucessivas sondagens de intenção de voto, sugere, ao lado da consolidação da candidatura de extrema-direita (o fato novo dessas eleições), o avanço da resistência democrática, pois assim traduzo o crescimento das candidaturas de Fernando Haddad e Ciro Gomes, indicador de um segundo turno plebiscitário entre democracia e fascismo, com anunciada tendência de derrota (é ainda a voz das pesquisas) do atraso, da xenofobia, do totalitarismo e da revivescência de um militarismo que supúnhamos ao menos contido nos limites da legalidade.
O panorama sugerido para a sucessão presidencial deste outubro, dizem os intérpretes das sucessivas sondagens de intenção de voto, sugere, ao lado da consolidação da candidatura de extrema-direita (o fato novo dessas eleições), o avanço da resistência democrática, pois assim traduzo o crescimento das candidaturas de Fernando Haddad e Ciro Gomes, indicador de um segundo turno plebiscitário entre democracia e fascismo, com anunciada tendência de derrota (é ainda a voz das pesquisas) do atraso, da xenofobia, do totalitarismo e da revivescência de um militarismo que supúnhamos ao menos contido nos limites da legalidade.