Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Está no jornal O Globo. Está, também, no Estadão, reproduzido no portal Terra.
Eduardo Bolsonaro, deputado e chefe da campanha do pai, Jair, falou, com todas as letras, hoje, na avenida Brasil, antes que São Pedro abrisse as torneiras do “EleNão” sobre a Avenida Paulista.
“As mulheres de direita são mais bonitas que as da esquerda. Elas não mostram os peitos nas ruas nem defecam nas ruas. As mulheres de direita têm mais higiene”.
Perdão, não dá para comentar este tipo de monstruosidade.
A misoginia, neste patamar, é patológica.
Questão de higiene é banir da política quem queira fazer dela o lugar deste tipo de barbaridades, próprias de porcos bêbados.
Natural aliás, para quem procura fazer da pornografia aliada de campanha por “Deus e pela Família”, com Alexandre Frota como seu cabo eleitoral.
Por mais que eu saiba que isso é danoso aos planos da direta e seja reflexo de seu desespero eleitoral, não dá para deixar de sentir repugnância.
Nem para considerar que acabar com isso seja uma questão meramente eleitoral. É sanitária, civilizatória.
Está no jornal O Globo. Está, também, no Estadão, reproduzido no portal Terra.
Eduardo Bolsonaro, deputado e chefe da campanha do pai, Jair, falou, com todas as letras, hoje, na avenida Brasil, antes que São Pedro abrisse as torneiras do “EleNão” sobre a Avenida Paulista.
“As mulheres de direita são mais bonitas que as da esquerda. Elas não mostram os peitos nas ruas nem defecam nas ruas. As mulheres de direita têm mais higiene”.
Perdão, não dá para comentar este tipo de monstruosidade.
A misoginia, neste patamar, é patológica.
Questão de higiene é banir da política quem queira fazer dela o lugar deste tipo de barbaridades, próprias de porcos bêbados.
Natural aliás, para quem procura fazer da pornografia aliada de campanha por “Deus e pela Família”, com Alexandre Frota como seu cabo eleitoral.
Por mais que eu saiba que isso é danoso aos planos da direta e seja reflexo de seu desespero eleitoral, não dá para deixar de sentir repugnância.
Nem para considerar que acabar com isso seja uma questão meramente eleitoral. É sanitária, civilizatória.
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