Por Roberto Andrés, no site Outras Palavras:
O Bruno Torturra fez uma ótima análise do bolsonarismo a partir do capanguismo. O caso do Roberto Alvim expressa um aspecto particular disso: o comportamento de risco em bandos – de capangas, milicianos ou mafiosos.
Sim, estou falando do governo.
A lógica é a mesma em qualquer bando paramilitar. A hierarquia se dá pela lei do mais forte. Para os da base, subir na hierarquia demanda um tipo de comportamento que envolve risco. Se o cara não se arriscar, não sobe. Precisa ir pro front, atirar, matar, o que for.
O Bruno Torturra fez uma ótima análise do bolsonarismo a partir do capanguismo. O caso do Roberto Alvim expressa um aspecto particular disso: o comportamento de risco em bandos – de capangas, milicianos ou mafiosos.
Sim, estou falando do governo.
A lógica é a mesma em qualquer bando paramilitar. A hierarquia se dá pela lei do mais forte. Para os da base, subir na hierarquia demanda um tipo de comportamento que envolve risco. Se o cara não se arriscar, não sobe. Precisa ir pro front, atirar, matar, o que for.