quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Regulação da mídia só sairá com pressão

Por Altamiro Borges

Sentindo-se em casa, o descontraído Paulo Bernardo, ex-bancário e atual ministro das Comunicações, participou na noite desta terça-feira (15) do debate sobre o “Plano Nacional de Banda Larga e outros desafios da comunicação”, no auditório do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Logo de cara, ele brincou que trataria apenas do PNBL, mas que já sabia que outros temas picantes seriam provocados pelos 140 presentes. Democrático, foi curto na exposição inicial para garantir mais tempo às polêmicas.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

TV Globo esconde sujeira no ninho tucano

Por Altamiro Borges

O Portal R7 foi o primeiro a retomar as denúncias de corrupção envolvendo as multinacionais Alstom e Siemens e os governos de São Paulo e do Distrito Federal. Na sequência, a TV Record, pertencente ao mesmo grupo, amplificou o escândalo no seu principal telejornal. Outros veículos também repercutiram o caso. Já a TV Globo até agora não abriu o bico – será de tucano? Será que as denúncias não são importantes ou a famiglia Marinho continua com a sua linha editorial de esconder as sujeiras demotucanas?

O que a TV nos manda ver

Reproduzo artigo publicado no blog Passe Livre:

O Correio do Metrô desta semana, ano 18/edição 397, traz interessante, oportuno e inquietante artigo da jornalista e psicóloga Sandra Fernandes onde ela nos propoe uma reflexão acerca da forma como nós aceitamos, passivamente, a ditadura de conteúdo da TV.

Trata-se de reflexão pra lá de oportuna, tendo em vista que o telespectador brasileiro se depara uma vez mais com o tal do BBB e a manipulação de conteúdo dos telejornais no que diz respeito ao Egito e Oriente Médio. Confira!

Cadê o projeto de regulação da mídia?

Reproduzo artigo do professor Venício A. de Lima, publicado no Observatório da Imprensa:

Ao apagar das luzes de seus oito anos de governo, o presidente Lula assinou decreto criando uma comissão interministerial para "elaborar estudos e apresentar propostas de revisão do marco regulatório da organização e exploração dos serviços de telecomunicações e de radiodifusão". Foi o terceiro decreto assinado para o mesmo fim (ver, neste Observatório, "16 anos, 3 decretos, nada muda").

Democratizar a mídia: nova etapa da luta

Reproduzo o texto-base apresentado na plenária carioca pela democratização dos meios de comunicação, em 7 de fevereiro:

1. A conjuntura atual dos meios de comunicação no Brasil.

Temos que reconhecer que nenhum dos aspectos estruturantes do
setor das comunicações em nosso país sofreu mudança substancial nos últimos anos. As características principais permanecem as mesmas: alto índice de concentração dos meios (oligopólio), claro predomínio do setor privado comercial sobre os setores estatal e público, legislação excessivamente fragmentada, defasada e insuficiente para enfrentar uma conjuntura de novas tecnologias e convergência de mídias, inúmeras práticas de manipulação da informação, ausência do poder público em ações de regulação e fiscalização do setor, enorme resistência do setor empresarial privado para mudanças estruturais. Portanto, o
desafio a enfrentar não é pequeno.

Arthur Virgílio: o rancor no twitter

Por Altamiro Borges

Outro direitista rejeitado pelas urnas em outubro passado, Arthur Virgílio não se conforma com a derrota. Na Justiça Eleitoral, ele já entrou com representações contra Eduardo Braga (PMDB) e Vanessa Grazziotin (PCdoB), eleitos senadores pelo Amazonas. No trabalho, ele pediu para retornar ao Itamaraty, aonde “irá receber um salário mensal bruto de R$ 16,5 mil”, segundo informou a Folha. Já na política, o ex-senador agora se dedica a destilar todo seu rancor com a derrota pelo twitter, segundo a mesma fonte.

Heráclito Fortes, o Mubarak do Piauí

Por Altamiro Borges

“Eu me sinto como o Mubarak, após 28 anos de mandato”, confessou à Folha o ex-senador Heráclito Fortes, do DEM do Piauí. O demo, um dos mais ácidos inimigos do governo Lula e das causas progressistas, entrou em parafuso após a derrota nas eleições de outubro passado. “Ociosidade é algo que nunca tinha experimentado. O começo é meio chocante”, admitiu.

Alstom, Siemens e a corrupção tucana



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Marcos Dantas e o medo dos donos da mídia

Reproduzo excelente entrevista concedida aos jornalista Wevergton Brito e Marcos Pereira, publicada no sítio Vermelho:

Professor de Comunicação da UFRJ, Marcos Dantas é um respeitado teórico da comunicação e tem uma rica trajetória ativista. Nesta entrevista exclusiva ao Vermelho, ele nos fala da luta pela democratização das comunicações no Brasil de hoje.

Filho de um veterano comunista, o militar da Aeronáutica Sebastião Dantas, já falecido, Marcos Dantas desde cedo se interessou por política. Iniciou sua militância no PCB, indo pouco depois para a Dissidência da Guanabara (DI-GB) que mais tarde seria rebatizada de MR-8.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Banda Larga e liberdade na rede em debate

Reproduzo matéria de André Cintra, publicado no sítio do Barão de Itararé:

O jornalista Luis Nassif, a deputada federal Manuela D’Ávila e o presidente da Telebrás, Rogério Santana, participam, em 26 de fevereiro, do debate “Internet: Acesso Universal e Liberdade da Rede”. O evento será promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, em São Paulo, na sede do Sindicato dos Bancários.

O objetivo é discutir, em duas mesas, os principais desafios que o Brasil deve enfrentar para garantir uma internet rápida, barata e de qualidade para todos, com liberdade de expressão. A primeira mesa, “A Luta por uma Internet Livre e os Ataques Conservadores à Rede”, contará com os professores Sérgio Amadeu e Marcos Dantas, além de Nassif e Manuela.

As contra-revoluções na Tunísia e Egito

Reproduzo artigo de Mahdi Darius Nazemroaya, publicado no sítio português Resistir:

"O presidente Hosni Mubarak decidiu afastar-se da presidência do Egipto e designou o alto conselho das forças armadas para dirigir os assuntos do país", disse Suleiman numa breve intervenção na TV. "Possa Deus ajudar a todos".

Urras podiam ser ouvidos nas ruas do Cairo mesmo antes de Suleiman cessar de falar. E ainda que não houvesse meio de saber se o exército cumpriria seus compromissos anteriores de garantir eleições democráticas, as multidões estavam eufóricas com a notícia de que os 30 anos de domínio autoritário de Mubarak estavam acabados.

"O Egipto está livre! O Egipto está livre" gritavam eles na Praça Tahrir. "O regime caiu!". The Washington Post (11/Fevereiro/2011).

Nota em repúdio ao desmonte da TV Cultura

A Frente Paulista pelo Direito à Comunicação e Liberdade de Expressão (Frentex) vem a público repudiar o desmonte da RTV Cultura promovido pelo governador do Estado de São Paulo.

A notícia das 150 demissões ocorridas na RTV Cultura de São Paulo na última segunda-feira, dia 7, só confirma a intenção do PSDB de desmonte da única emissora pública paulista, que faz parte do patrimônio do povo.

Ignacio Ramonet e a xenofobia européia

Reproduzo artigo de Ignacio Ramonet, publicado no sítio Outras Palavras:

Não é surpresa. Organizado por demanda do principal partido do país, a União Democrática de Centro (que já havia conseguido, em 2009, proibir a construção de minaretes), um plebiscito legalizou (por 53% dos votos) a expulsão (ao final da pena) de todos estrangeiros condenado por crimes “graves” (tais como, homicídio, estupro e assalto), mas também proxenetismo e trafico de drogas. Também terá de deixar o país quem simplesmente tiver “recebido abusivamente os benefícios sociais ou não pagar pensão alimentícia”.

TV Globo pode dar adeus ao Brasileirão

Reproduzo matéria publicada no sítio Vermelho:

Pela primeira vez, a TV Globo admite abrir mão do Campeonato Brasileiro de Futebol. Uma reunião de cúpula na quarta-feira passada definiu a posição da Globo na mais importante concorrência entre as TVs neste ano: a que decidirá em março quem transmitirá os Brasileirões de 2012, 2013 e 2014.
Hoje, a emissora da família Marinho paga R$ 250 milhões por temporada pelos direitos de transmissão para a TV aberta — e cerca de 600 milhões, quando se incluem a TV por assinatura, pay-per-view, etc. O Clube dos 13 já disse às emissoras que pretende, no mínimo, dobrar essa quantia.

Egito: Bem informados, mal esclarecidos

Reproduzo artigo Laurindo Lalo Leal Filho, publicado no blog Viomundo:

A cobertura da situação política no norte da África revela a precariedade informativa produzida pela mídia tradicional no Brasil. A queda do ditador da Tunísia e as primeiras manifestações populares no Egito foram tratadas por parte considerável desses meios, especialmente pela televisão, como se fossem raios em céu azul.

Italianas exigem renúncia de Berlusconi

Reproduzo matéria publicado no blog Viomundo:

Neste domingo, em mais de 200 cidades da Itália, as mulheres protestaram contra o primeiro ministro Sílivio Berluconi, pedindo a sua renúncia. Envolvido em escândalos sexuais, inclusive com menores de idade, Berlusconi é acusado pelas organizadoras das manifestações de enfraquecer a posição das mulheres na sociedade italiana ao tratá-las como objetos e reforçar estereótipos de gênero ultrapassados.

Livros disponibilizados na internet

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A ditadura no Egito e a omissão da mídia

Reproduzo artigo de Rogério Marques, intitulado "Imprensa acordou com os gritos da multidão", publicado no Observatório da Imprensa:

A revolta popular no Egito não pegou de surpresa apenas os Estados Unidos e países europeus, velhos aliados de Hosni Mubarak e de outras ditaduras árabes. A imprensa brasileira, eternamente influenciada por Washington e pelos jornais americanos, foi igualmente surpreendida. Até então, quase todo o noticiário internacional e boa parte do de economia eram voltados para países como Bolívia, Equador, Venezuela, Irã. De repente, os gritos de revolta, primeiro na Tunísia, depois nas ruas do Cairo, invadiram os aquários das nossas redações.

Mubarak caiu: e agora?

Reproduzo artigo de Flavio Aguiar, publicado no Blog do Velho Mundo:

Mubarak caiu. E levou Suleiman, seu vice nomeado, num abraço de afogado.

No comando, ficou o Marechal-de-Campo Mehammed Hussein Tantawi, de 75 anos, uma espécie de Ministro da Defesa do Egito (Chefe do Supremo Conselho Militar) do Egito. Deve governar, nos próximos momentos, baseado na Suprema Corte Constitucional, e não no Parlamento, que, provavelmente, será fechado.

TV Globo escondeu a Seleção de Neymar

Reproduzo artigo de Cosme Rímoli, publicado em seu blog:

Por que a Seleção Brasileira Sub-20 fez tantos jogos às 00h10?

Ninguém no Sul-Americano do Peru atuou neste horário ingrato para o público nacional...

Como hoje, quando o time de Neymar decidirá o título contra o Uruguai e decidirá ou não sua ida à Olimpíada...

II Fórum Mundial de Mídia Alternativa

Reproduzo matéria publicada na página dos blogueiros do Paraná:

Reunidos durante a “Assembleia Pelos Direitos à Comunicação”, centenas de participantes do Fórum Social Mundial de Dakar discutiram o contexto das comunicações e constataram que em todo mundo a liberdade de expressão é nula, travada ou reprimida e que o acesso à informação de qualidade é dificultado por podereosos interesses políticos e econômicos e por monopólios da indústria da comunicação.

O fantasma da revolução no Oriente Médio

Reproduzo artigo de Reginaldo Nasser, publicado no sítio Carta Maior:

Há um medo crescente alimentado, em grande parte, pelas elites conservadoras do Ocidente e do Oriente de que futuros acontecimentos no Egito poderão trilhar os mesmos caminhos da revolução que aconteceu no Irã em 1979 tais como: elegeu Israel como o grande inimigo, se envolveu em ações antiamericanas no mundo inteiro, privou as mulheres e as minorias dos seus direitos (como se tivessem direitos sob a ditadura de Mubarak). Uma região repleta de exemplos de ações armadas que atemorizam Israel, EUA e aliados ajudou a criar a imagem de que a melhor forma de combater ativistas islâmicos ( falsos ou verdadeiros) é uma ditadura secular.

O drama mundial dos menores soldados

Reproduzo matéria publicada no sítio da Adital:

As organizações Alboan, Anistia Internacional, Entreculturas, Fundación el Compromiso, Save the Children e o Serviço Jesuítas a Refugiados se mobilizam no dia internacional contra a utilização de menores soldados – celebrado em 12 de fevereiro – para denunciar as graves violações de direitos humanos, às quais são submetidos diariamente meninos e meninas em numerosos países.

Egito escancara duplo caráter da mídia

Reproduzo artigo de Gabriel Brito, publicado no sítio Correio da Cidadania:

Contrariando a costumeira apatia que nos reservam os inícios de ano, uma seqüência de rebeliões espontâneas no Norte da África, e no Oriente Médio, não somente chacoalhou uma das regiões mais efervescentes da geopolítica mundial, como reverberou por todos os quadrantes. A partir da auto-imolação de um tunisiano, inconformado com a falta de oportunidades oferecidas pelo deposto regime ditatorial de Ben Ali, uma onda de protestos contra quase todos os governos da região não pára de crescer.

Milhares de heróis da revolução no Egito

Reproduzo artigo de Leonardo Sakamoto, publicado em seu blog:

Após 18 dias de protestos, o ditador egípcio Hosni Mubarak renunciou nesta sexta pondo fim a 30 anos de poder. O país tem importância estratégica. Tem um dos maiores exércitos profissionais da região, possui localização estratégica (entre a África e a Ásia, o Índico e o Mediterrâneo, com o canal de Suez encurtando distâncias), é – até agora – um parceiro importante de Washington, mantendo relações cordiais com Tel-Aviv. A praça Tahrir, no centro do Cairo, que foi o epicentro da revolta popular, entrou em uma festa que rompeu a madrugada e seguiu por este sábado. Afinal de contas, não é todo o dia que o povo consegue derrubar um ditador de forma pacífica.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Chávez pendura FHC no pescoço da oposição

Reproduzo artigo de Luiz Carlos Azenha, publicado no blog Viomundo:

Estou na Venezuela, para gravar uma série de reportagens que toca marginalmente na política.

O clima de polarização por aqui cedeu um pouco, diante do fato de que a oposição agora canaliza boa parte de seu ódio ao governo de Hugo Chávez à Assembleia Nacional.

Depoimento de um demitido da TV Cultura

Reproduzo relato de Paulo Eduardo Franchini Fontes, publicado no blog de Luis Nassif:

Eu sou um dos 150 dispensados da última leva e trabalhava no depto de computação gráfica da emissora como prestador de serviços "autônomo". Sou um bom profissional e, como tantos outros, estou mais que apto a trabalhar em qualquer outra emissora ou produtora de vídeo, portanto não fico tão abalado financeiramente. O que me abala de verdade é a grosseria desse senhor João Sayad e seu staff.

Orfão de Mubarak, Israel ataca Gaza

As fotos da festa da vitória no Egito


* Extraídas do blog O outro lado da notícia.

Tariq Ali e a festa no Egito

Reproduzo artigo do intelectual Tariq Ali, publicado no sítio Resistir:

Uma noite alegre no Cairo. Que felicidade estar vivo, ser egípcio e árabe. Na Praça Tahrir estão a cantar: "O Egipto está livre" e "Vencemos!"

A remoção de Mubarak por si só (e levando o grosso dos seus US$ 40 mil milhões saqueados do tesouro nacional), sem quaisquer outras reformas, seria considerada na região e no Egipto como um enorme triunfo político. Isto colocará novas forças em movimento. Uma nação que testemunhou milagres de mobilizações de massa e uma enorme ascensão na consciência política popular não será fácil de esmagar, como o demonstra a Tunísia.

Egito: O fracasso do Leopardo

Reproduzo artigo de Antonio Luiz M. C. Costa, publicado na revista CartaCapital:

O plano A, repressão policial e militar pura e simples, não funcionou. O povo não se intimidou com jatos d’água, cassetetes, balas de borracha e gás lacrimogêneo. Segundo jornalistas do Wall Street Journal, Hosni Mubarak ordenou ao ministro do Interior, general Habib al-Adly, atirar nos manifestantes para matar, mas o assistente militar deste, o general Ahmed Ramzy, recusou a ordem.

Al Jazeera acusa revista Veja de mentirosa

Reproduzo artigo de Luiz Gustavo Pacete, publicado no Portal Imprensa:

O correspondente da TV Al Jazeera no Brasil, Gabriel Elizondo, disse ao Portal Imprensa que o artigo anônimo publicado na edição do dia 9 de fevereiro da revista Veja contém erros factuais e mal-entendidos sobre a emissora do Catar. "Vários pontos desse artigo não são verdadeiros. Os fatos não estão corretos. Lamento que uma revista tão importante no Brasil faça isso. Mandei inclusive uma carta ao Itamaraty esclarecendo os equívocos da matéria", diz ele.

Bush é procurado por acusação de tortura

Reproduzo artigo de Kanya D’Almeida, publicado no jornal Brasil de Fato:

O ex-presidente norte-americano George W. Bush pode ter desaparecido das manchetes dos jornais desde que deixou o cargo, em janeiro de 2009, mas os crimes atribuídos ao seu governo não são esquecidos.

O Centro de Direitos Constitucionais (CCR) divulgou no dia 7 a “acusação preliminar por torturas contra Bush”, um documento que descreve os aspectos centrais do caso contra o ex-presidente e a forma como violou a Convenção Contra a Tortura, assinada pelos Estados Unidos.

Efeitos da queda do ditador do Egito

Reproduzo artigo de Luiz Carlos Azenha, publicado no blog Viomundo:

Estou em Caracas, na Venezuela, mas acompanho pela Telesur, ao vivo, a festa pela renúncia de Hosni Mubarak (a emissora reproduz a imagem da Al Jazeera e tem correspondentes no Cairo e em Damasco).

Nada será como antes no Oriente Médio

Reproduzo artigo de sociólogo Emir Sader, publicado no sítio Carta Maior:

Por duas fortes razões o Oriente Médio tornou-se um pilar da politica externa do império norteamericano: a necessidade estratégica do abastecimento de petróleo seguro e barato para os EUA, a Europa e o Japão, e a proteção a Israel – aliado fundamental dos EUA na região, cercado por países árabes.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cursos para ciber-soldados… em Havana

Reproduzo artigo do blogueiro cubano Iroel Sánchez, publicado no blog La Pupila Insomne:

“Grave, junto à porta do diplomata ianque, um soldado vela o sonho de quem em meu sonho se afoga”. Os versos pertencem ao poema “Ianque com soldado” e foi publicado em 1937 por Nicolás Guillén, em seu livro “Canções para soldados e sons para turistas”.