Reproduzo matéria publicado no blog Viomundo:
Neste domingo, em mais de 200 cidades da Itália, as mulheres protestaram contra o primeiro ministro Sílivio Berluconi, pedindo a sua renúncia. Envolvido em escândalos sexuais, inclusive com menores de idade, Berlusconi é acusado pelas organizadoras das manifestações de enfraquecer a posição das mulheres na sociedade italiana ao tratá-las como objetos e reforçar estereótipos de gênero ultrapassados.
As manifestações também chamaram a atenção para as dificuldades da mulher italiana e reivindicaram seu direito de trabalhar, ter ajuda (creches, jornadas de trabalho menores), caso queira ter filhos e fim das discriminações.
Organizadas por meio de uma petição na internet , elas refletem a crescente revolta com o premiê, que em breve pode enfrentar um julgamento por conta de um escândalo de prostituição em um país onde as mulheres de classe média são parte significativa de seu eleitorado.
Uma das maiores concentrações ocorreu na Piazza del Popolo, em Roma, com grande participação também de homens e crianças. Segundo o L’ Unità, em toda Itália, 1 milhão saiu às ruas para pedir a saída do governo de Berluconi.
“As pessoas que se manifestam em inúmeras cidades italianas pertencem ao movimento antiBerlusconi promovido pela esquerda”, afirmou Fabrizio Cicchitto, chefe dos deputados do Povo da Liberdade (PDL, de Berlusconi), na tentativa de minimizar os protestos deste domingo.
Neste domingo, em mais de 200 cidades da Itália, as mulheres protestaram contra o primeiro ministro Sílivio Berluconi, pedindo a sua renúncia. Envolvido em escândalos sexuais, inclusive com menores de idade, Berlusconi é acusado pelas organizadoras das manifestações de enfraquecer a posição das mulheres na sociedade italiana ao tratá-las como objetos e reforçar estereótipos de gênero ultrapassados.
As manifestações também chamaram a atenção para as dificuldades da mulher italiana e reivindicaram seu direito de trabalhar, ter ajuda (creches, jornadas de trabalho menores), caso queira ter filhos e fim das discriminações.
Organizadas por meio de uma petição na internet , elas refletem a crescente revolta com o premiê, que em breve pode enfrentar um julgamento por conta de um escândalo de prostituição em um país onde as mulheres de classe média são parte significativa de seu eleitorado.
Uma das maiores concentrações ocorreu na Piazza del Popolo, em Roma, com grande participação também de homens e crianças. Segundo o L’ Unità, em toda Itália, 1 milhão saiu às ruas para pedir a saída do governo de Berluconi.
“As pessoas que se manifestam em inúmeras cidades italianas pertencem ao movimento antiBerlusconi promovido pela esquerda”, afirmou Fabrizio Cicchitto, chefe dos deputados do Povo da Liberdade (PDL, de Berlusconi), na tentativa de minimizar os protestos deste domingo.
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