Por Mauro Santayana, em seu blog:
A morte de Eduardo Campos é uma dura perda para a democracia, e ocorre na mesma data de agosto em que seu avô, Miguel Arraes, faleceu, há nove anos.
A notícia estarreceu o país. Eduardo era uma das mais marcantes lideranças da nova geração de brasileiros, e entrou para a vida pública logo após a formação universitária, como secretário particular do governador Arraes, cargo em que se destacou, e teve suas lições de política. Essa circunstância o aproximou de Aécio Neves, que também foi secretário do avô, Tancredo, e com ele aprendeu as regras básicas da vida pública.