Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Há um ano, questionava-se o abuso de prisões preventivas na Lava Jato - contra empresários, doleiros, operadores, lobistas. Em várias ocasiões, vozes respeitadas dos meios jurídicos chegaram a falar em tortura.
Refletindo um questionamento que ganhou aliados importantes e respeitáveis nos meios jurídicos de lá para cá, em outubro de 2015, o juiz João Batista Gonçalves, da 6a. Vara de Justiça Federal de São Paulo, que, depois do desmembramento, irá examinar os delitos da Lava Jato que ocorreram em São Paulo, fez uma condenação enfática das prisões preventivas:
Há um ano, questionava-se o abuso de prisões preventivas na Lava Jato - contra empresários, doleiros, operadores, lobistas. Em várias ocasiões, vozes respeitadas dos meios jurídicos chegaram a falar em tortura.
Refletindo um questionamento que ganhou aliados importantes e respeitáveis nos meios jurídicos de lá para cá, em outubro de 2015, o juiz João Batista Gonçalves, da 6a. Vara de Justiça Federal de São Paulo, que, depois do desmembramento, irá examinar os delitos da Lava Jato que ocorreram em São Paulo, fez uma condenação enfática das prisões preventivas: