Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Sobre as simpatias do banqueiro preso, André Esteves, na coluna de meu bom companheiro Fernando Molica, em O Dia, no dia 12 de outubro passado, que só a memória implacável dos 79 anos do professor Nílson Lage recordaria:
Dono do BSI, banco suíço em que Eduardo Cunha também teria conta, o banco brasileiro BTG Pactual doou, em 2014, R$ 500 mil para a campanha do hoje presidente da Câmara dos Deputados. A existência da conta foi revelada pelo Ministério Público suíço. Segundo relatório de Cunha apresentado ao TSE, a doação ocorreu no dia 11 de agosto. O dinheiro foi entregue pelo BTG ao PMDB, que o repassou para a campanha do deputado. Em 14 de julho, 28 dias antes, o banco brasileiro anunciara a assinatura de acordo para a compra do BSI.
Como está difícil para Esteves obter um habeas-corpus “canguru” que o seu colega de banca Daniel Dantas conseguiu do Ministro Gilmar Mendes, é mais uma encrenca à vista para o Presidente da Câmara.
Embora o banqueiro fosse pra lá de generoso com a política: doou para Dilma, para Aécio, seu predileto, e para candidatos do PSDB, do PT, do PMDB e de vários outros partidos.
É deste tipo de jogador que tem tanto que põe as fichas em quase todas as casas da mesa.
Sobre as simpatias do banqueiro preso, André Esteves, na coluna de meu bom companheiro Fernando Molica, em O Dia, no dia 12 de outubro passado, que só a memória implacável dos 79 anos do professor Nílson Lage recordaria:
Dono do BSI, banco suíço em que Eduardo Cunha também teria conta, o banco brasileiro BTG Pactual doou, em 2014, R$ 500 mil para a campanha do hoje presidente da Câmara dos Deputados. A existência da conta foi revelada pelo Ministério Público suíço. Segundo relatório de Cunha apresentado ao TSE, a doação ocorreu no dia 11 de agosto. O dinheiro foi entregue pelo BTG ao PMDB, que o repassou para a campanha do deputado. Em 14 de julho, 28 dias antes, o banco brasileiro anunciara a assinatura de acordo para a compra do BSI.
Como está difícil para Esteves obter um habeas-corpus “canguru” que o seu colega de banca Daniel Dantas conseguiu do Ministro Gilmar Mendes, é mais uma encrenca à vista para o Presidente da Câmara.
Embora o banqueiro fosse pra lá de generoso com a política: doou para Dilma, para Aécio, seu predileto, e para candidatos do PSDB, do PT, do PMDB e de vários outros partidos.
É deste tipo de jogador que tem tanto que põe as fichas em quase todas as casas da mesa.
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