Por Altamiro Borges
No mundo e no Brasil, vários estudos confirmam que as corporações da mídia estão cada vez mais associadas ao capital financeiro. Atualmente, os banqueiros comandam jornais, revistas e emissoras de tevê em muitos países. Em inúmeros casos, a violenta crise da velha mídia – acossada pela internet e desgastada pela perda da sua credibilidade – levou a um brutal endividamento junto aos bancos. O caso do Estadão é emblemático. Não dá nem mais para dizer que o jornal pertence a decadente famiglia Mesquita. Ele hoje está nas mãos dos banqueiros. Esta associação ajuda a entender por que a mídia defende tanto os interesses da oligarquia financeira. Ela preserva suas falcatruas e difundi suas ideias destrutivas para a economia. No Brasil, a velha imprensa cria um clima terrorista para pregar a elevação dos juros e do superávit primário – nome fictício da reserva de caixa dos rentistas.
No mundo e no Brasil, vários estudos confirmam que as corporações da mídia estão cada vez mais associadas ao capital financeiro. Atualmente, os banqueiros comandam jornais, revistas e emissoras de tevê em muitos países. Em inúmeros casos, a violenta crise da velha mídia – acossada pela internet e desgastada pela perda da sua credibilidade – levou a um brutal endividamento junto aos bancos. O caso do Estadão é emblemático. Não dá nem mais para dizer que o jornal pertence a decadente famiglia Mesquita. Ele hoje está nas mãos dos banqueiros. Esta associação ajuda a entender por que a mídia defende tanto os interesses da oligarquia financeira. Ela preserva suas falcatruas e difundi suas ideias destrutivas para a economia. No Brasil, a velha imprensa cria um clima terrorista para pregar a elevação dos juros e do superávit primário – nome fictício da reserva de caixa dos rentistas.